Enrabado Pelos Soldados - Parte II: O Chefe
Passou mais ou menos um mês de quando fui currado por aqueles dois soldados. Eles conversavam comigo tranquilamente, como se nada tivesse acontecido. Pensei até que tivessem esquecido e que nunca mais me procurariam.
Porém, naquela semana haveria um final de semana prolongado e na véspera e Diego me chamou para um canto.
–Não se esqueça de que você é nosso escravo. Amanhã esteja na minha casa de manhã, iremos viajar.
No outro dia cheguei lá, eles estavam me esperando e já deram a ordem:
–A farda está no mesmo lugar, vista–a e venha para cá.
–Por quê? –Perguntei.
–Cale a boca e obedeça. –Diego respondeu.
Quando estava fardado e indo em direção ao carro, Luciano vinha ao meu encontro com um par de algemas, foi nessa hora que eu hesitei.
–Espera! De novo não!
Diego me segurou por trás, Luciano meu deu um tapa na cara e me algemou com as mãos para trás, enfiou uma meia na minha boca e passou silver tape, amarraram meus pés e me colocaram no porta–malas. Antes de fechar a porta, Luciano me disse:
–Sua única escolha é sofrer menos ou sofrer mais... Tudo depende do quão obediente tu será. –Cuspiu em meu rosto e fechou a porta.
Fiquei rodando ali dentro sei lá por quanto tempo, quando o carro parou, me tiraram de dentro como se estivessem pegando um animal abatido e me jogaram no chão. Era um lugar deserto, com muito mato em volta e uma casa ao fundo, bem velha por sinal.
–Você vai até lá rastejando e se levantar a gente faz você ajoelhar de tanto soco que vai levar.
Nessa hora eu teimei e levantei. Luciano me deu um soco na costela, caí no chão e Diego me deu chute no estômago. Não havia mais dúvidas de que estavam falando sério. Fui rastejando até a casa enquanto os dois riam.
Chegando à soleira da porta, os dois me levantaram e me levaram até um quarto, lá havia apenas um colchão no chão.
Jogaram-me lá, passaram cordas nos pés e vendaram meus olhos, ouvi apenas a porta fechando e uma corrente sendo colocada para trancar.
Tentava me soltar, mas era inútil. Imaginava o que eles poderiam fazer comigo e algumas ideias me davam tesão, outras medo.
Um tempo depois, voltaram. Puxaram minha calça, e algo foi enfiado em meu cu, com certa dificuldade, e uma cinta foi passada em volta do meu corpo para evitar que aquilo saísse de dentro de mim. Gritei, mas a amordaça abafava o grito.
E novamente saíram rindo. Porém não ouvi a corrente sendo passada na porta.
Nesse momento de tanto eu me mexer, senti que a corda nos meus pés havia afrouxado. Mexi meus calcanhares várias vezes, com dor, pois aquilo que meteram em meu rabo entrava cada vez mais fundo. Quando consegui livrar meus pés, forcei meus punhos por debaixo do corpo até passarem para frente e me livrei da venda e da mordaça.
Desabotoei a cinta e mordendo os lábios tirei aquilo de dentro do meu cu. Era um consolo enorme, praticamente da grossura de uma lata de cerveja. Não sei como não havia desmaiado com aquilo...
A porta estava trancada, mas havia uma janela no banheiro adjacente. Subi na privada e passei pela janela. Caí em cima de uma lata grande e agora teria de ser rápido, pois com o barulho, com certeza o Luciano e o Diego viriam para ver o que era.
Saí correndo em direção a um matagal nos fundos, mas por conta da dor que sentia devido às amarras e ao consolo que foi colocado em mim, não conseguia correr tão rápido. Luciano e Diego não tiveram que correr muito para me alcançar. Eles me deram vários socos e chutes, deixando hematomas em meu corpo. Eu estava no chão e implorava chorando para que parassem. Eles me levantam arrastado de volta ao quarto:
–Seu veado filho da puta! –Diego gritava enquanto estapeava meu rosto. –Você não entendeu ainda? Você é nosso! Nossa putinha! Nós somos seus donos e você vai fazer o que a gente desejar. Luciano me puxou pelos cabelos. –Só para te ajudar a raciocinar, ninguém te viu com a gente e nós temos nossos álibis, a casa mais próxima desse sítio está a uns 30 km daqui. Se fugir de novo, a gente se livra de você sem pensar duas vezes. Eu sou capaz de te enterrar vivo no quintal, não sem antes meter no teu rabo um pedaço de madeira cheia de pregos. Você entendeu do que somos capazes de fazer com quem não nos obedece?
Concordei em meio a soluços e lágrimas.
–Diego, pega tudo o que temos, vamos imobilizar esses desgraçado burro.
Diego saiu e voltou com cordas, correntes, fios, silver tape e o diabo a quatro. Amarraram-me de forma que não havia como eu me soltar, mãos algemadas, coladas com silver tape e amarradas com corda, pés amarrados e acorrentados, boca amordaçada, olhos vendados e por fim passaram uma corrente pelo meu corpo todo e prenderam com cadeado. Ali me deixaram, mas antes de sair me deram outro chute.
Eles não voltaram mais por um bom tempo.
E então ouvi um barulho de carro chegando, porém não conseguia distinguir as vozes, nem o que diziam. Ouvi a porta do quarto ser aberta.
–É esse veado aí, Roger.
Tiraram a venda dos meus olhos, já era dia. Quando meus olhos se acostumaram com a luminosidade, consegui distinguir aquele terceiro borrão. Um homem mais velho que o Luciano e o Diego. Corpo esguio, alto, braços fortes e fardado.
–Adora um homem fardado, não é, cadela?! Eu adoro foder com cadelas que nem você, eu vou te dar um tratamento todo especial!
E nisso virou para Diego:
–Desamarre-o. Deixe somente a boca amordaçada e as mãos amarradas.
Feito isso me levaram para frente da casa, onde tinha uma árvore, me mandaram ajoelhar, tiraram a mordaça e me mandaram abrir a boca. Roger quem dava todas as ordens.
Luciano e Diego mijaram na minha boca, me fizeram chupar seus paus e gozaram na minha boca.
Quando cansaram de foder minha garganta, desamarram minhas mãos e me levaram até a arvore, pegaram uma corda enorme e muito grossa, levantaram minhas mãos e amarraram-nas num galho grosso da árvore. Fique apenas nas pontas dos pés. Amarraram meus tornozelos e me amordaçaram com uma cueca suja.
Roger abaixou minha calça e novamente meteu aquele consolo no meu rabo e amarrou a cinta ainda mais firme que da outra vez para ele não sair de dentro de mim.
Voltaram para dentro da casa e me deixaram lá.
Fiquei ali por horas. Nem sentia mais dor em meu cu, parecia que estava anestesiado.
Roger era quem dava as ordens, deveria ser algum superior deles, imaginei.
–Luciano, tire o filho da puta daí e amarre as mãos dele nas costas.
Jogaram-me no chão e Roger colocou o pé na cabeça e disse:
–Você vai seguir a gente ajoelhado, veado. Se levantar, eu quebro seu maxilar de tanto soco. Entendeu? Coloque a coleira nele, Diego.
E fui seguindo eles, sendo puxado pela coleira como um cão vira-lata. Depois de alguns minutos, cheguei num lugar aonde havia um cômodo separado. Aquele sítio era cheio de surpresas.
Eles desamarram meus pés, e me levaram para dentro, trancando a porta assim que entramos. Tudo estava preparado, havia no centro uma cadeira estranha, muitos objetos pendurados na parede, que pelo formato já entendi para que serviam, uma cama num canto e vários potes numa mesa ao fundo.
Eles me colocaram sentado na cadeira com as mãos amarradas para trás. Roger disse:
–No quartel, quando a gente pega uma bichinha assim que nem você, a gente tortura legal ele, até ele aprender a ser homem.
Roger sentou na cama, ergueu os pés num banquinho e disse:
– Lambe até ficar limpinho.
Luciano me puxou para perto pela coleira e comecei a limpar com minha língua aquele coturno sujo com terra, depois Luciano e Diego também sentaram e entendi que deveria fazer isso com os coturnos deles também. E assim o fiz.
Já estava sendo muito humilhado e não aguentava mais. Foi quando pedi para eles pararem, que eu não aguentava mais.
O semblante de Roger mudou completamente. Deu-me um soco no estômago que me derrubou de joelhos. Mandou os dois me amarrarem na cama nu e desceu sua calça. Batia seu pau ainda mole na minha bunda enquanto dava socos no consolo que afrouxava meu cu.
Desabotoou a cinta e puxou rápido o consolo. –Sempre gosto dessa visão. Nunca me enjoo de olhar um rabo por dentro. E com os indicadores de cada mão arregaçava ainda mais o meu cu.
Cuspia dentro, me esfolava com dois, três dedos, forçava a mão para dentro de mim... Lambuzava-me de lubrificante. Eu já não sabia se o que sentia era dor, prazer... Estava perdido na mão deles.
Até que Roger meteu seu pau, ainda maior que o dos outros dois. Metia sem dó.
–Divirtam-se com a garganta dele, depois vocês venham aqui. Vamos lacear esse vadio.
E assim fizeram por sabe-se lá quanta tempo. Revezavam entre minha garganta e meu rabo. Me fodiam, batiam na minha cara, Roger pegou um chicote da parede e açoitava minhas costas enquanto Diego e Luciano revezavam seus paus no meu cu e minha garganta.
Roger voltou a me comer e o fez com vontade até gozar. Estava tão aberto que senti sua porra escorrer pelas bordas do meu cu. Luciano gozou na minha garganta e Diego nas minhas costas.
Deixaram-me lá, mijado, cheio de porra, arrombado, com a garganta dolorida de tanto levar pau. Embebido por aqueles prazeres indignos, excitei-me e esfregando meu pau no colchão gozei. E desse jeito adormeci.
Fui acordado com os três mijando sobre mim. Era noite.
–Se vista. –disse Roger ainda guardando seu pau ainda pingando mijo.
Colocaram-me novamente no porta-malas.
Quando voltaram a abrir o porta-malas já estava na mesma rua deserta de quando Luciano e Diego me deixaram pela primeira vez.
–Quando eu tiver vontade do teu rabo, eu mando chamar você. Suma da minha frente. –Roger vez menção de me dar um soco e eu sai correndo. Ao dobrar a esquina, parei de correr. Todo o meu corpo latejava. Eu exalava um misto de porra e mijo. Mas não parava de pensar em tudo o que suportei. Estava com medo e orgulhoso do quão longe podia ir.
Como boa puta que estava descobrindo que era, sentia orgulho de ficar tão largo, de aguentar praticamente uma mão dentro de mim.
Eu queria mais.
Autor: JC
Autor: JC
Um comentário:
Muito bom esse seu conto.... Mais queria ver um dia que um escravo se livre de tudo que passou... adorei... e quanto a Carlos o que aconteceu depois.... Posta viu... Adorei.....
Junior
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