Primeira Vez Amarrado
Marcos ia frequentemente à piscina após jogar futebol, para ver se eu queria uma carona. Eu geralmente perguntava se ele poderia esperar até que eu me trocar, e ele normalmente esperava. Entretanto, quando nós começamos a usar a nova sunga. ele dizia para eu colcoar somente minha camiseta e assim podermos ir embora. Ele estava sempre com um pouco de pressa. Eu disse-lhe que eu não queira molhar o banco da pick-up dele, mas ele disse que não se importava, pois a pick-up não era nova. Uma vez ele disse que minha nova sunga era realmente bacana. Para mim pareceu um comentário bem inocente na ocasião, até algumas semanas mais tarde. Era uma tarde de sexta-feira, e Marcos como de costume pme ofereceu uma corana e perguntou se eu topava dar umas voltas pela cidade. Eu peguei minha camiseta, toalha e Havaianas. Estava começando a por a camiseta, quando Marcos disse para eu não me incomodar. Era uma tarde bem quente quente. Marcos estava vestido com camiseta, bermuda e um par de Nike pretos. Eu gostava de olhar seus pés sem meias naqueles Nikes e querendo saber como seria ter seus pés quentes em minha cara. Eu não era gay, e nem queria transar com outros caras, mas tinha tara por pés. Eu entrei na pick-up apenas de sunga e Havaianas e joguei a toalha e camiseta no banco de tras. Marcos levou-me para um passeio em torno da cidade para encontrar-se com seus amigos de futebol e conversar sobre o que fariam no fim de semana. Eu senti um bocado embarrassado, estando praticamente despido, mas seus amgios não pareceram importa-se com isso. Gostaram da minha sunga e das Havaianas.Finalmente Marcos levou-me para a minha casa, eu convidei-o para tomar um refrigerante. Nós conversamos alguns minutos e eu disse que precisava tomar um banho. Ele disse, "vá em frente, não me deixe pará-lo." Eu jogueii minha toalha e a camiseta no cesto da lavanderia e fui tomar banho. Eu sai do banho para fora apenas em uma toalha, e ljogeui minha sunga no cesto. Marcos pediu que eu sentasse por um minuto e terminasse o refrigerante com ele. Eu disse que faria isso assim que vestisse algo, mas ele disse-me para não esquentar a cabeça e ficar somente com a toalha mesmo. Nós conversamos por aproximadamente dez minutos até que o telefone tocou.
Minha mãe ligou para dizer-me que chegaria em casa bem tarde, porque um outro garçom tinha faltado porque estava doente. Marcos disse, "porque não vamos para o seu quarto?" Levantamos e fomos para o quarto. Eu sentei em minha cama e Marcos sentou numa cadeira ao lado dela.
Ele parecia nervoso, e estava olhando em torno do quarto. Eu perguntei-lhe se estava tudo bem. Ele olhou diretamente para mim e disse: "eu quero brincar com você.". Eu não entendi o que ele quis dizer e falei: "do que você quer brincar?" Ele hesitou, e repetiu que ele queria bricar comigo. E então adicionou rapidamente: " brincar com o seu corpo". Disse que ficava excitado somente de olhar o meu corpo. Quando nós começamos a usar as novas sungas, aquilo o excitou ainda mais. Ele gostava de ver como meu corpo era completamente liso, sem pelos e em perfeita forma. Eu tenho cabelo castanho claro, cortado estilo militar. Marcos disse que eu era muito tesudo e ele queria brincar com meu corpo. Eu estava realmente confuso. Meus sentimentos todos ficaram misturados acima, e eu fiquei sentado lá de boca aberta. Eu gostei da idéia de alguém sentir dssa maneira sobre mim, mas não estava certo se queria deixar essa conversa prosseguir. Entretanto, Marcos era bem maior e mais forte do que eu, e podia me dominar a força muito fàcilmente. Eu não queria que isso acontecesse, assim eu disse, "o que você quer fazer comigo?" Ele disse que tinha algumas cordas dentro da pick-up e queria amarrar-me. Por alguma estranha razão, aquela sugestão me excitou e eu disse: "ok." Ele saiu e voltou em minutos com um saco plástico grande, contendo um monte de cordas.Disse que queria me amarrar na minha cama. Eu deite na cama e Marcos amarrou rapidamente minhas mãos aos cantos. Então foi ao pé da cama e amarrado meus pés da mesma forma. Senti-me estranho estranho lá amarrado essa maneira. Era também um sentimento excitante, especialmente quando ele tirou os chinelos dos meus pés. Nunca nenhum outra cara tinha feito nada parecido comigo, e Marcos olhava-me como se fosse me devorar. Ele então agarrou a borda da toalha, e retirou-a. Ele então pode ver o que estava me fazendo. Eu nunca havia ficado tão excitado daquele jeito. Marcos sentou-se na cama e começou a me punhetar. Eu reclamei e tentei dizer-lhe para não o fazer. Ele continuou até que eu estava quase pronto para gozar. Eu percebi que se eu gozasse estaria na mão dele para fazer o que ele quisesse. Marcos não ia facilitar em nada as coisas. Manteve-me na iminência de gozar, e disse que eu teria que implorar para ele me fazer gozar. Aquilo era muito humilhante e eu não pretendia implorar. Tentei manter minha mente em outro lugar, distante do que estava acontecendo. Marcos era muito bom
Quando ele terminou, levantou-se e sentou-se na cadeira ao lado da cama. Deslizou os dedos do pé sobre a porra em meu estômago e colocou seus pés na minha boca e disse-me paralambe-los até estarem limpos. Gastei meia hora até lamber toda a minha porra de seus pés e dedos do pé. Então fez-me por minha língua entre cada um de seus dedos do pé e lambe-los.
Marcos começou a me desamarrar. Tocou em todo meu corpo enquanto e até me fez cócegas enquanto desatava os nós. Disse-me para tomar um banho. Ele entrou no banheiro comigo e ficou olhando-me o tempo todo enquanto eu estava no chuveiro. Quando eu terminei, fez-me ficar de pé na sua frente, assim ele poderia secar-me com a toalha. Ele disse-me para colocar meu outro par de sunga e minha Havainas. Mandou também ligar minha mãe, e ver se eu poderia ficar em sua casa o final de semana. Eu liguei e ela disse que não tinha problema. Então Marcos disse-me para virar e por minhas mãos nas costas. Amarrou-as firmemente e puxou a cordas entre minhas pernas. Envolveu a corda em torno do meu peito e amarrou firme. Empurrou-me para fora da casa e para dentro da pick-up dele, e fomos para sua casa.Os pais de Marcos tinham um galpão que ficava em frente a casa do outro lado da rua. Quando chegamos lá, eu fiquei imaginando o que os pais dele diriam quando nós saíssemos da pick-up. Para minha surpresa não havia ninguém lá. Seus pais tinham viajado com alguns amigos e ficariam fora o final semana. Neste ponto eu comecei a pensar sobre o que poderia me acontecer estando sozinho com Marcos durante todo o final de semana. Esse pensamento assustava-me e excitava-me ao mesmo tempo. Fomos direto para o quarto de Marcos e fez-me sentar em uma cadeira. Amarrou meus pés aos pés da cadeira e saiu do quarto por alguns minutos. Quando voltou, sentou-se na na minha frente e disse iria fazer mais algunas coisas comigo. Disse que tentaria não me machucar muito. Eu não soube o que dizer. Eu tentei convencê-lo a me deixar ir embora e se ele me soltasse eu faria o que quer que quisesse. Marcos sorriu, e disse que eu não diria aquilo quando descobrisse o que estava para acontecer. Ele tinha um grande caixote no quarto, completamente cheio de cordas, correntes, e tiras de pano, que ele retirou do guarda roupa. Tinha também um gancho grande parafusado no tetohá. Marcos passou uma das cordas pelo gancho no teto e deixou as pontas soltas. Desamarrou meus pés e empurrou-me para corda. Fez ficar de pé com a corda atrás de mim e amarrou minhas mãos com ela. Puxou a outra ponta da corda forçando-me assim a inclinar para frente. Puxou a corda mesmo mais ainda e eu estava agora em uma posição muito incômoda com minha mãos amarradas nas costas esticadas em direção ao teto, e minha cabeça para baixo entre minhas pernas. Amarrou a corda ao pé da cama e eu estava preso naquela posição. Marcos passou as mãos pela minha bunda e puxou minha sunga para baixo para os meus tornozelos. Fêz-me levantar meus pés assim pode tirar minha sunga e minhas Havaianas. Sentou-se por alguns minutos e olha-me. Obiviamente ficou satisfeito com o próprio trabalho. Então levantou-se, foi até o caixote e retirou algo. Era uma parte de um cado de vassoura, aproximadamente
Empurrou-o somente em alguns centímetros primeiramente, assim eu podia acostumar-me aquela terrivel intrusão. Ele então girou-o um pouco e começou a fazer movimentos com o cabo de vai-e-vem. Pelos meus gemidos e respiração, ele percebia se podia ir mais fundo a cada vez. Mas seu objetivo era óbvio, ele queria enfiar tanto quanto fosse possível daquele cabo no meu rabo. Quando finalmente ele parou, devia ter uns
Marcos virou para Lucas e Fábio e disse: "vamos levá-lo para nosso quarto do jogo." Lucas disse que ia na frente e encontria-se conosco no galpão. Eu disse a Marcos que eu não poderia ir ao galpão daquele jeito. Ele mandou Fábio desatar a corda que puxava meus braços para cima, mas para deixar meus pulsos amarrados. Eu fui empurrado para a porta dianteira. Eu não podia acreditar que eles estavam me levando para o galpão do outro lado da rua despido, com um cabo de vassoura no meu rabo . Já estava escuro e tinha começado a esfriar. Tinha que fazer um grande esforço para impedir que o cabo movesse quando eu estava andando.
Quando chegamos lá, Lucas já estava nos esperando. O galpão estava vazio e razoavelmente limpo, com chão encerado.Era usado agora armazenar equipamentos.Assim que entramos Marcos fechou as portas e acendeu as luzes. Fui empurrado para o centro do galpão, onde havia uma corda que descia do teto, passada num gancho exatamente igual ao que tinha no quarto de Marcos. Novamente minhas mãos que estavam amarradas nas costas foram amarradas na corda que descia do teto. Eles puxaram a corda e novamente eu estava inclinado para frente com minha cabeça bem próxima de minhas pernas. Lucas amarrou cordas em cada um dos meus tornozelos e forçou-me a abrir as pernas o máximo possível. Então cada uma das cordas presas aos meus tornozelos foram amarradas a ganchos que existiam no chão, um de cada lado. Fiquei contente por estar suando minhas Havainas, pois assim meus pés não escorregariam. Mesmo naquela posição comecei a olhar em volta para ver o que aqueles caras tinham
Depois de Lucas e Fábio terem gozado, Marcos sugeriu que eles me masturbassem. Era óbvio que eu estava extremamente excitado por tudo aquilo, e meu penis estava duro e melado. Fábio começou a bater uma punheta em mim, enquanto Marcos gozou dentro do tenis que segurava. Tão logo ele terminou de gozar passou o tenis para Fábio me fazer gozar dentro dele também. Não demorou muito e em meio a gemidos eu finalmente gozei dentro do tenis. Fábio certificou-se que cada gota caisse dentro do tenis e passou-o para Marcos. Marcos mandou eles puxarem minha cabeça para tras assim ele podia despejar toda aquela porra na minha boca. Ele queria me ver engolir cada gota de porra do tenis, inclusive lamber o interior do tenis engolindo todo o suor, deixando0o compeltamente limpo. Marcos segurou o tenis na minha boca enquanto Lucas puxava meu cabelo forçando minha cabeça para tras. Eu pude ver a porra escorrendo em direção à minha boca. marcos obrigou-me a engolir até a última gota, forçando-me a lamber o interior do tenis.
Eles deixaram-me amarrado na mesma posição. Lucas decidiu que era hora de amordaçar-me. Apanhou uma meia da caixa e veio minha direção. Primeiro esfregou-a em meu nariz, o chulé era terrível. Ele enfiou a meia inteira em minha boca e prendeu-a dando várias voltas de silver tape
Então eu ouvi Marcos dizer para Lucas e Fábio que eles tinham que ir ver se os outros caras estavam prontos para mim. Meus olhos arregalaram-se e eu comecei a me debater e protestar através da mordaça. Novamente ninguém prestou atenção, e tão pouco consegui me livrar das amarras, da meia em minha boca e do tenis sobre meu rosto. Foi então que me dei conta que eu seria mantido naquele galpão até que todos os amigos de meu primo tivessem tido sua vez comigo. Marcos, Lucas e Fábio sairam, apagaram as luzes e fecharam as portas. Eu pensei na minha situação: amarrado naquela posição terrível, com uma meia fedida em minha boca e um tenis ainda mais fedido sobre meu nariz, esperando outro grupo de amigos de meu primo virem me estuprar. Eu sabia que seria o escravo sexual deles pelo tempo que quisessem, talvez por todo final de semana. Então comecei a ficar de pau duro novamente......merda!!
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