Gozo, Suor e Dor - O Gozo
PARTE I
O GOZO
“Senhores e senhoras, apertem os cintos, mantenham as poltronas na posição vertical e boa viagem...”
- Ufa! O avião decolou sem problemas! –Pensou André.
Não que ele tivesse medo, por mais que fosse sua primeira vez, mas aquela situação lhe deu um frio na barriga instigante, por assim dizer... Aquele friozinho lhe deu prazer, aliás, tudo lhe dava prazer, André era um homem extremamente fogoso, tudo podia ser motivo para ficar ereto... Principalmente homens.
-Senhor? –Era a aeromoça.
-Hã? Ah, sim?
-É a primeira vez que o senhor viaja em nossa companhia de linhas aéreas, não?
-Sim... Aliás, é a primeira vez que viajo de avião...
-Gostaria de conhecer o nosso avião?
Ele sairia da França com destino ao Brasil com várias escalas em vista, não seria nada de mais fazer um tour pela aeronave...
Ele andou por tudo, prestando atenção no que a aeromoça dizia, mas a “cereja do bolo” viria por último: a cabine do comandante!
-Agora, o senhor gostaria de conhecer a cabine de comando?
-Sim, claro...
E lá estava ela, a cabine! Cheia de botões, alavancas (umas tinham um formato até sugestivo...) e o comandante vestido com seu uniforme azul-marinho e um Ray-Ban nos olhos. A visão daquele homem fez com que André ficasse aturdido. Alto, ombros largos, lábios carnudos, cabelos loiros caindo na testa... Ou seja, um exemplar magnífico de ser humano...
Nisso uma voz chamou a aeromoça.
-Com licença, deixarei o senhor conversando com o comandante... - E saiu.
-Então é você... - Disse o comandante
-Eu? – Respondeu acanhado.
-O rapaz que está conhecendo o avião...
-Ah, é!
-Emmanuel, prazer! - Ele estendeu a mão.
-André!
O aperto de mão foi delicioso, André sentiu como aquelas mãos eram fortes, grandes e dominadoras.
-Sente-se nessa poltrona, vamos conversar um pouco, o co-piloto foi ao toilette, parece-me que irá demorar, sabe, ele comeu uns trecos esquisitos...
-Tá certo!
A conversa fluiu espetacularmente saborosa, e em menos do que esperava, Emmanuel soube que André não tinha família, nem namorada (até porque seria namora-do), que estava indo ao Brasil construir uma nova vida, e por vezes ele notou as olhadas de André para o seu membro que naquela calça apertada ficava bem delineado, logo sacou de que grupo ele fazia parte. Emmanuel pensou muitas coisas e o mais rápido possível colocou em prática um pequeno plano...
Emmanuel foi se aproximando, enlaçando André com seus braços, encostando sua boca na outra, seu corpo quente e forte no corpo magro e fervente de André...
André não o repudiou, o trouxe para mais perto, aproveitando cada minuto, cada beijo...
-Nossa... Que homem!!!-pensava ele...
-Quer mais?
-Eu não sei...
-Vire-se!
André foi virado com força, logo depois ouviu um zíper se abrir e sentiu mãos tocarem sua bunda macia, e sem esperar fora amordaçado, tentou tirar aquele pano de sua boca (a gravata de Emmanuel), mas era impossível, pois ele segurava os seus braços fortemente.
Emmanuel abaixou a calça dele com um braço enquanto o outro imobilizava André, para que não fugisse, apertando-o contra a poltrona, logo depois foi metendo os dedos em seu cú, André não sabia se gritava ou gemia...
-Você vai gostar, vai querer mais, eu sei...
Emmanuel movimentava os dedos com violência, pra machucar mesmo, e não tardou muito para que o rabo do André, antes apertado e contraído se transformasse em um cú largo e macio.
-Acho que agora você agüenta.
André o ouviu cuspir em seu rego, ele arrepiou com a sensação daquele cuspi quente descendo pela bunda, molhando o seu cuzinho, ele não imaginava como, mas estava gostando de ser tratado assim...
Emmanuel enfiou com brutalidade, e começou a estocar fundo de imediato. André agora gritou, e de dor, pois era um pênis fenomenal, não muito grosso, mas muito longo. Longo o suficiente pra fazer André se contorcer de dor.
-Pára! S'il vous plaît!!!
-Por quê? Você está gostando... Fique calado agora! Eu quero gozar rápido!
- Isso dói... Machuca!
- Dor... Você nem sabe do que ela é capaz... Se entregue a essa dor... Seu prazer pode ser duplicado.
Quanto mais força André fazia pra não deixá-lo penetrar, mais forte Emmanuel o enrabava, mais fundo ele ia com sua rola no cuzinho dele. André percebeu que tudo ia piorar, pois quando ele começasse a gozar, as estocadas iriam ser mais fortes e violentas. E ele estava certo...
-Fique quieto! Eu vou gozar!!!
Ele começou a inclinar seu corpo para frente, depositando todo seu peso em cima de André que, por causa da posição ficou desconfortável. Ele não conseguia respirar direito, pois estava tendo seus pulmões comprimidos, era uma sensação horrível não conseguir respirar e ainda por cima ter um macho ofegando nas costas, ele queria que tudo terminasse rápido...
-Ahhh... Isso que é bom! Ahhhhh...
Emmanuel retirou o cacete de dentro do cú do André, ele ainda estava duro e pulsante.
-Chupa!
André teve seus braços soltos e sua boca libertada.
-Eu não vou!
-O quê?!
-Não vou chupar você!
-Garoto, tu ainda não percebeu... Você não tem voz ativa! Querer ou deixar de querer? Onde já se viu, mon Dieu !!! ME CHUPE AGORA!!!
Nisso, Emmanuel apertou os cabelos da nuca dele aproximando-o de seu mastro, mas mesmo assim André se recusou, não abrindo a boca.
Emmanuel estava no ápice do prazer. Não contendo mais seu instinto dominador ele apertou mais ainda os cabelos do André, afastando o rosto dele para trás, levantou a outra mão e deu-lhe um tapa no rosto que fez André cair para o lado, tamanha foi a força.
Seguiu-se um momento de silêncio.
Nunca antes em sua vida André sentiu algo como estava sentindo naquele momento.
Ódio?
Raiva?
...
Tesão!
Em algum momento, naquela cabine fora despertada em André uma parte até então desconhecia. Mais animal, mais selvagem e mais livre de pudores!
Ele então se levantou, pegou com força o membro ereto de Emmanuel e o colocou na boca, não obstruindo o contato visual, olhando olho no olho. Ele chupou com força, fazendo com que Emmanuel tremesse as pernas, este também olhava nos olhos, cada vez mais convicto de que aquele ser que lambia com um misto de prazer e ódio o seu mastro já lhe pertencia por completo.
-Mais rápido! Mais forte! Vou gozar em sua garganta! Engula tudo!
E não demorou muito para que André sentisse um gosto muito parecido com mel, mas um pouco mais forte, invadir sua boca. Ele ficou aturdido, nunca tinha provado um gozo tão doce e saboroso como aquele.
Ele queria mais!
-Levante-se e suba suas calças André.
-Sim...
Emmanuel vestiu a calça de seu terno, pois fora a úni
ca peça que havia retirado, e por incrível que pareça, não tinha um amassado (só a gravata), já André, dava-se para perceber que tinha acontecido algo, não pela roupa, que continuava intacta, mas pela sua expressão de surpresa.Devidamente vestidos ele disse para André sentar-se novamente na poltrona.
-Você está indo ao Brasil pela primeira vez, não?
-Sim, por quê?
-Eu tenho uma casa lá, no interior de São Paulo, gostaria de morar lá?
-Sim!!! Lógico! Mas eu não tenho como pagar o aluguel, não sei quase nada de português...
-Você sabe sim como pode pagar o aluguel...
-Eu não entendi...
-Você terá comida, um teto e muito conforto pelo tempo que desejar, mas em troca poderei utilizar o seu corpo como em quiser.
-Eu... É...
-Aceita? Uma chance assim não cai do céu toda hora!
-Sim, eu aceito!!! – Disse impulsivamente.
-Ótimo. Eu vou estar de férias assim que pousar no Brasil...
-Que bom!
-Maravilha! Assim que chegar-mos te levarei até minha casa.
André não conseguia esconder o sorriso, conseguira um local para dormir, conforto e também um macho para lhe satisfazer carnalmente. Tudo estava indo às mil maravilhas!
-Agora pode ir... Quando pousar-mos, me espere na saída principal, pegaremos um táxi.
-Está certo!
André saiu da cabine radiante.
“E pensar que essa minha estadia no Brasil seria monótona, isso vai ser ótimo! Igor irá se surpreender com esse meu presentinho...”
Pensou Emmanuel.
...
Créditos:Conto de: JC
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Conto Exclusivo Bondage Man
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