Entre Primos 2

abril 19, 2008

Estava em uma reunião, e meu celular começou a tocar. Era Thiago. Saí imediatamente da sala para atender o telefonema:


-Aló.

-Oi Luiz, tudo bem?

-Tudo sim Thiago. Você pode me ligar depois? Estou no meio de uma reunião.

-Tem como a gente se encontrar hoje a noite?

-Hoje à noite? Pra que?

-Pra gente se ver. Ou você não quer?

-Quero sim. Aonde iremos nos encontrar?

-Pode ser no seu apartamento às sete da noite?

-Tudo bem, esteja lá neste horário.


Não entendi o motivo da ligação, pois eu e Thiago nunca fomos tão ligados. Ao sair da reunião fui direto ao meu apartamento para dar uma organizada. Chegando lá tive uma grande surpresa. Ao entrar em meu quarto, Felipe estava deitado, todo peladinho em minha cama:


-E aí Luiz beleza? Sentiu saudades de mim?
-Saudades?
-Tenho certeza que sim. – disse Felipe, que imediatamente me agarrou e me jogou na cama. -Fala que não sentiu saudade da minha pica? Fala!!!
-Saia de cima de mim Felipe. – gritei desesperado e preocupado, pois já era 18:30h e faltavam apenas 30 minutos para o Thiago chegar.
-Eu sei que você gosta, e que não consegue ficar longe de mim assim como eu não consigo ficar longe de ti.


Tentei gritar, mas Felipe tampava minha boca. Então comecei a me debater até conseguir me soltar das mãos daquele malvado primo.


-Saia imediatamente do meu apartamento. – gritei e abri a porta do meu quarto para ele sair.

-Não faça isso comigo! Não consigo ficar longe de ti.


Então Felipe me segura e me joga na parede e com um beijo, pede para que eu volte a ser seu escravo. Desabotoou minha calça e tirou minha camiseta:


-Quem diria. Você, Felipe me implorando.

-Eu faço qualquer coisa pra ter você de novo em minhas mãos.

-Qualquer coisa?

-Sim.

-Beija meus pés agora.


Essa cena foi inacreditável. Ver Felipe beijando meus pés foi muito excitante. Nunca pude imaginar algo parecido. Felipe então foi beijando meu pezão, subindo até o joelho, coxa, e até que chegou a meu pau. Pensei que ele iria parar por ali, mas não, começou a morder meu pênis por cima da cueca, até que tirou meus 22cm de cacete pra fora e começou a chupar. E chupava com vontade, engolia e se delirava de prazer, foi então que ele me empurrou na cama e começou a amarra meu braço direito na cabeceira, então segurei sua mão e disse:


-Agora não dá, estou sem tempo para nossas brincadeiras.

-Sem tempo? Tem algum compromisso?

-Tenho sim. Um encontro.

-Onde?

-Aqui mesmo no meu apartamento.

-Com quem? Posso saber?

-Isso não te interessa.

-Claro que me interessa seu filho da puta.


Então começou a amarrar a outra mão no outro lado da cabeceira.


-Felipe, me solte!

-Te soltar? Cala sua boca bichinha.


Então começou a amarrar as minhas pernas e logo em seguida minhas bolas. Trazia com ele uma mala cheia de adereços como mordaças, cordas, chicotes, prendedores, etc. A campainha toca:


-Será que chegou nosso convidado? – disse Felipe com tom de ironia

-Por favor Felipe, me solte!


Felipe enfiou na minha boca a meia que ele usava, e lacrou com silver tape, para que eu não gritasse e em seguida colocou dois prendedores de roupa em meus mamilos, o que me deixou com muito tesão, apesar da terrível situação.


Então Felipe foi atender a porta e se surpreendeu com Thiago:


-O que você está fazendo aqui?


Thiago ficou de queixo caído. Resolveu sair correndo para não sofrer nas mãos de Felipe, mas não tinha como escapar do malvado primo, que logo algemou o pobre Thiago e arrastou-o até o meu quarto.


-Então vocês marcaram um encontro. – disse Felipe amarrando as pernas de Thiago.

-Mestre eu posso explicar. – disse Thiago

-Não quero explicação verme. Quero obediência!

-Mas mestre...

-Cala a boca. Verme não fala. – disse Felipe tampando a boca de Thiago com uma de minhas gravatas.


Fiquei amarrado na cama e Thiago no chão do meu quarto. Fomos deixados ali por algum tempo. Senti cheiro de comida. Estava faminto, mas sabia que Felipe não daria comida por tão cedo. Tentei me soltar, mas não consegui. Felipe entra no quarto:


-Vou ensinar a vocês como tem que ser um escravo.


Sentou-se na cadeira, rasgou a roupa de Thiago deixando sua bundinha maravilhosa pra fora, colocou-o em seu colo de barriga para baixo e começou a dar tapinhas. Cada vez mais forte. Thiaguinho gemia de prazer e Felipe gritava:


-Isso é pra aprender a não me desobedecer.


Era tapas, puxão de cabelo e arranhões. Felipe deixou Thiago cheio de marcas. Colocou uma coleira no pescoço, soltou suas mãos e pernas. Começou a tratar meu priminho como cachorro. Pedia para deitar e rolar, sentar e pedir comida, pisava na cara do coitado, obrigando a lamber seus pés.


Foi a parte mais excitante. Felipe com a coleira na mão e empurrando a cabeça de Thiago com o pé direito, para que lambesse seu pé esquerdo. Queria eu estar no lugar do meu primo Thiago. Poder mais uma vez lamber, chupar e beijar aquela delicia de pés sentindo o chulezão do meu primo.


Então pude perceber que estava realmente com saudades do meu Mestre Felipe. Como era bom ser dominado por aquele gostoso. Quantos momentos deliciosos passam juntos.


Senti um pouco de ciúmes ao ver Thiago naqueles pés que sempre foram meus. Ao perceber que estava reparando, Felipe começou a me provocar. Levantou-se trouxe Thiago pela coleira até minha cama, tirou a silver tape da minha boca e mandou Thiago subir em cima de mim:


-Tire os prendedores dos mamilos do Luiz, e comece a torcer.

-Coitado mestre, você não acha melhor solta-lo?

-Cala boa e obedeça. – gritou Felipe


Thiago torcia meus mamilos e eu gritava de dor:


-Ai, Delicia!!!

-Você cala a sua boca. – gritou Felipe – Vamos até a cozinha verme pegar gelo. – Felipe saiu arrastando Thiaguinho até a cozinha e quando voltou mandou-o passar gelo sobre minha barriga:

-Passe o gelo sobre a barriga de Luiz e chupe!

-Sim mestre.


Que sensação gostosa. O gelo queimava sobre minha pele, mas a língua de Thiago sobre meu corpo fazia com que eu delirasse de tesão. Foi a melhor coisa que naquele momento.


Felipe retira a coleira de Thiago e diz:


-Pronto você está livre. Faça o que quiser com o Luiz. Vocês dois não são mais meus escravos. Estão livres para fazerem o que quiserem. Aproveitem e curtam bastante. Vocês se merecem!


Felipe saiu do quarto e Thiago me desamarrou. Fiquei triste, pois ninguém iria fazer o que só o Felipe conseguia fazer. Ele fazia eu ir até as nuvens. Me deixava louco de tesão. Agora quem seria o meu dono? Quem iria me chamar de verme? Quem iria me bater como homem e gritar comigo? O Thiago não passava de um passivo submisso. Mas não era isso que eu queria.


Peguei meu celular e tentei falar com Felipe, mas ele não atendia. Passou uma semana e nada do Fê aparecer. Thiago me ligava toda noite. Transava sempre com ele, mas o que realmente eu queria era o meu Mestre gostosão de volta. Thiago não me dava nem a metade de prazer que o Fê me proporcionava.


Nossa como sentia falta daquele corpo, daqueles pés, daquela voz me xingando, daquele macho me dominando. Nunca pensei o quanto sentiria a falta do Fê. Toda noite sonhava com ele e acordava gozado.


Estava novamente numa reunião, quando meu celular tocou.


Adivinha quem era?

...

Conto de Mr Boy, Exclusivo Bondage Man

Um comentário:

Anônimo disse...

meu, o conto tá muito tesão
vai ter continuação né?

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