Meu Cowboy, Meu Homem
A fazenda ficava no interior de Mato Grosso. Uma grande propriedade com o nome de Fazenda Cavalo Negro.
Mas por mais que a fazenda fosse magnífica, Gabriel odiava-a. Gabriel não era um garoto do mato, ele nasceu para a cidade! E esse foi um grande desgosto para seu pai, o Senhor Álvaro Antunes, que desde cedo percebeu essa aversão de seu único filho às terras que ele tanto amava...
Porém, obrigado pelo pai ditador e bruto, ele tinha que passar as férias da faculdade na Cavalo Negro contra a vontade. Mal sabia ele que grandes surpresas o aguardavam...
Era noite quando chegou à fazenda, o calor era alucinante e insuportável, o caseiro foi recebê-lo e levar sua bagagem para seu quarto já arrumado. E disse:
-Seu pai mandou o senhor primeiramente ir banhar-se para depois ir vê-lo...
-Eu sei muito bem como meu pai exige que eu me comporte. Não necessito que você me dê recados.
-Como queira...
Gabriel foi adentrando a sede da fazenda e viu encostado na porteira um cowboy com um pedaço de mato na boca.
“Que coisa nojenta!” Logo pensou.
-Deixe-me passar.
-Noite garoto... Respondeu o cowboy.
-Primeiramente, é Senhor Gabriel, seu imprestável! E em segundo lugar eu lhe dei uma ordem! Obedeça-me!
-Noite... – Disse ele mansamente.
-Saia da frente.
-Como você já se apresentou... Meu nome é Vladimir.
Estendeu a mão, mas Gabriel desviou-se dele. Porém Vladimir foi mais rápido e pegou à força a mão dele balançando-a no ar.
-Com... Com licença.
-Toda garoto...
Não era preciso nem perguntar para ver que ele odiara aquele cowboy, e com certeza noutro dia, logo de manhã trataria de pedir que seu pai o demitisse, pois ele sempre demitia quem seu filho não gostava.
Foi tomar seu banho, jantou e conversou um pouco sobre política com o Senhor Álvaro, seu pai.
Amanheceu.
-Senhor meu pai.
-Diga.
-Quero que demita o vaqueiro Vladimir.
-Como? Nunca farei isso.
-Como digo eu! Aquele insolente dirigiu-me a palavra com audácia e falta de respeito! Demita-o agora!
-Primeiramente Gabriel Antunes, coloque-se em seu lugar! Abaixe o tom de voz comigo. E quando eu falo algo, não gosto de ser contestado. Então eu digo: NÃO IREI DEMITÍ-LO! Saia daqui.
-Sim... Sim senhor meu pai.
-Antes... Quero que aprenda a cavalgar. Dou-lhe uma semana para aprender.
-Sim senhor.
À tarde Gabriel mandou o caseiro selar o cavalo mais manso de todos, pois iria tentar cavalgá-lo. O cavalo era de um negro reluzente, seu nome era Asa Larga. Gabriel levou o cavalo para um pequeno cercado e chegando lá teve uma surpresa:
-Seu pai mandou eu te ensinar a montar garoto.
Era Vladimir.
-O quê? Meu pai deve estar louco!
-Não, não está. Deixe eu te ensinar.
-Não encoste em mim! Eu sei muito bem como se monta em um cavalo!
-Não é com esse pé garoto...
Ele tentava subir, porém seus esforços eram inúteis.
-Eu posso te ensinar...
-Nem tente!
Gabriel já estava vermelho de tanta raiva. Raiva de seu pai, raiva de Vladimir e com raiva dele próprio...
-É tão fácil garoto...
-Ahhh! É fácil? Dane-se!!! – Disse aos gritos deixando o local.
Vladimir então pulou a cerca e foi em direção ao Asa Larga, montou nele num salto só e saiu galopando pelo pasto. Gabriel ficou olhando ele dominar o cavalo, puxando o arreio e fazendo Asa Larga galopar ao seu bem querer. Vladimir ficou suado e com calor, resolveu então abrir sua camisa xadrez mostrando seu abdômen másculo e viril. Gabriel devaneou...
-Viu só garoto? Vem cá...
Gabriel obedeceu e Vladimir descu doo cavalo, posicionou-se atrás dele para lhe impulsionar na montaria:
-Primeiro é esse pé... Depois você segura aqui... E agora com força você sobe...
Ele conseguiu.
-Me ajuda! Eu... Eu vou cair!!!
-Espera aí garoto!
Vladimir então também montou no cavalo, ficou atrás de Gabriel na cela.
-Tá mais calmo? – Perguntou.
Na verdade ele não estava calmo. Gabriel estava excitado, sentia aquele homem tocar o peitoral em suas costas e também sentia aquele cheiro de mato de sua pele. Gabriel estava louco de tesão e raiva ao mesmo tempo. Vladimir percebeu o tipo de pessoa que o filho do patrão gostava de curtir. Gabriel já estava todo molhado de tesão e não suportando mais disse:
-Pára! Eu quero descer!
-Certamente garoto...
-Meu nome é... Ahhhh! Esqueça! Agora me desça daqui!
Desceu e aos tropeços Gabriel foi para a fazenda tomar uma ducha fria. Tirando a roupa, ele se pôs a tocar seu próprio corpo imaginando aquele macho puro sangue fodendo-lhe e fazendo dele um verdadeiro escravo.
Anoiteceu.
Gabriel não suportava mais aqueles lençóis de seda branca de sua cama. Ele queria que Vladimir estivesse ali com ele, ele queria que aquele homem o penetrasse de maneira bruta e selvagem. Gabriel estava confuso, pois aquele homem lhe dava raiva, asco e ao mesmo tempo tesão e volúpia.
Resolveu então observar Vladimir dormindo. Abriu a porta de seu quarto com cuidado e de pijama começou a andar em direção ao quarto de Vladimir que ficava, ao contrário dos outros vaqueiros, na sede da fazenda. Gabriel perguntaria ao seu pai, um dia desses, o porquê que Vladimir dormia na sede como um membro da família e não junto com os outros vaqueiros. Chegando à porta do quarto, ele abriu cuidadosamente e se deliciou com a imagem.
Aquele cowboy estava dormindo apenas de cueca e a luz da Lua refletida em sua pele fazia com que os pêlos que subiam para fora da cueca ganhassem um brilho negro delirante. Gabriel aproximou-se, entrou no quarto sorrateiramente e ajoelhou na beirada da cama, aspirando fortemente aquele cheiro de homem do campo que inundava o leito de Vladimir.
Ficou parado observando-o.
-Normalmente as pessoas batem antes de entrar...
Vladimir não estava dormindo e com o tamanho do susto que levou, Gabriel começou a correr para fora do quarto, porém Vladimir de um salto só, agarrou-o pela cintura e o jogou na cama tapando sua boca com a mão e prendendo seus finos punhos nas costas com a outra mão.
-Acho que o filho do meu patrão está com a curiosidade muito aguçada. Não acha?
Gabriel se contorcia tentando escapar das garras daquele macho do campo, seu corpo magro estava imóvel por causa do peso daquele homem em cima dele.
-Vou saciar essa sua curiosidade moleque! – Dito isso ele levantou Gabriel e prendeu-lhe a boca com um lenço que se encontrava na cabeceira da cama, começou a empurrá-lo para fora do quarto.
Gabriel estava muito nervoso, pois se alguém o visse naquelas condições, sua vida estaria perdida. Seu pai não admitiria um filho homossexual. Porém ultrapassaram a propriedade sem problemas e quando se deu conta Gabriel estava na porta do estábulo. Entraram e logo ele sentiu o cheiro daquele local invadir-lha as narinas.
-Entre garoto, sinta-se à vontade comigo aqui! - Ele retirou o lenço da boca dele e deu-lhe um empurrão fazendo com que caísse no chão de terra, fechou a porta do estábulo e virou-se. Asa Larga dormia num canto próximo.
-Me deixe sair!
-Você agora é meu, garoto!
-Você não é nem louco de encostar-se em mim! – Respondeu Gabriel nervoso.
-Você cutucou onça com vara curta... Eu vou te ensinar à não espiar as pessoas enquanto elas dormem.
Dito isso Vladimir avançou em Gabriel, deu-lhe uma lambida no rosto, pegou-o pelos braços e o jogou em cima de um monte de feno. Gabriel começou a lutar contra ele, que agora rasgava seu pijama, começou a gritar, mas fora mais uma vez amordaçado pelo lenço e teve seus pulsos amarrados com uma corda de dar laço em boi. Gabriel recebeu então um tapa na cara.
-Acho melhor você se comportar putinho!
Gabriel estava nu em cima do feno e olhava assustado para a cueca de Vladimir, que estava a ponto de rasgar por causa da voracidade com que o cacete dele crescia dentro daquele pedaço de pano. Vladimir percebeu o seu olhar assustado e ordenou:
-Quero ver a minha rola sumir na sua boca seu puto! E quero agora! Engula tudo!
Vladimir então retirou seu pau pra fora e desamarrou a boca dele.
Recoberto por uma camada espessa de pêlos negros e reluzentes que brilhavam como os pêlos de Asa Larga, aquele caralho pulsava e sua cabeça vermelha e enorme estava brilhando, pois seu pau estava extremamente molhado.
Gabriel sentiu seu cu piscar de desejo. Era uma rola fenomenal, excessivamente grande e muito, mas muito grossa.
Vladimir aproximou aquele mastro da boca dele e passou em seus lábios, Gabriel nunca sentira um cheiro tão forte em sua vida! Aquele cheiro de macho, de homem do mato, misturado com o seu suor tão viril! Simplesmente ele não conseguiu resistir àquele cacete pulsante na sua frente. Abocanhou com vontade! Chupando sua cabeça e engolindo o líquido que expelia, não era o gozo, mas a lubrificação natural daquele homem. Tinha um gosto diferente, era alucinógeno! Ele nunca que conseguiria engolir tudo, era um pau muito grande e pensando nisso ficou receoso. Vladimir concerteza iria querer penetrá-lo.
-Engole tudo vai... Assim bem gostoso! Eu sei que você quer rapaz... – Dizia Vladimir enquanto passava as mãos pelas costas nuas de Gabriel.
Gabriel queria mais, porém sentia raiva de si mesmo por estar ali com aquele selvagem e muito medo, pois ele estava todo amarrado e Vladimir podia fazer o que bem entendesse com ele. E fez...
-Agora vire de costas puto...
Ele não se moveu do lugar e isso, para Vladimir era maravilhoso! Quanto mais difícil fosse aquele garoto, mas selvagem seria a enrabada.
-Eu mandei! E quando eu mando você deve me obedecer! Seu pai me obedeceu mais rápido... – Disse pegando-lhe pelos cabelos e virando-o em cima do feno com brutalidade. Abriu as pernas dele passou sua mão pelo rego quente e sentiu o cu dele piscar de desejo. Mas ele percebeu a expressão de surpresa no rosto da Gabriel.
-O quê que foi? Surpreso por descobrir que seu pai também é enrabado por mim? Aquele cu é muito bom! Vamos ver se o do filhinho querido também é. Você quer... Safado! Se faz de difícil, porém também quer ser enrabado por mim! Como seu pai foi... Então toma o que você quer...
Agora Gabriel descobriu o porquê que seu pai não demitiu Vladimir.
Aquele cowboy encaixou-se em cima dele e meteu seu caralho de uma vez naquele cuzinho quente. Não passou cuspe, nem nada, aquela tora entrou à seco dentro do corpo de Gabriel. Ele urrava de dor, esperneava e balançava a cabeça freneticamente.
-Tá doendo é? Eu posso piorar as coisas pra você... – Aumentou a força das estocadas. Gabriel gemia de dor. – É só você relaxar garoto, sinta minha rola estourando esse seu cuzinho apertado da porra... Eu quero ouvir você gemer!
Retirou o lenço da boca dele.
-Por... Ahh... Por favor, pare com isso! Você está me machucando...
-Eu falei pra gemer puto! – Falou batendo em seu rosto.
-É a minha primeira vez...
Vladimir parou de estocar.
-Como?
-Eu nunca dei...
Vladimir sentiu a temperatura de seu rosto subir, seu pau parecia maior e a sensação de poder inundou sua mente!
“Esse viadinho é virgem! Essa delícia da cidade nunca tinha sido enrabado na vida! Meu Deus que tesão! Vou ser o primeiro à deixá-lo de pernas bambas!” Pensou o vaqueiro.
-Toma seu viadinho...
Estocou mais uma vez, porém com a mesma intensidade ou até mais. Colocou tudo dentro dele e Gabriel viu que se não relaxasse, ele acabaria sangrando; ele sentiu as bolas grandes de Vladimir baterem em sua bunda e começou a ficar com mais tesão do que com dor. Aquele garoto estava gostando se ser possuído por um homem do campo. Ser iniciado por aquele macho era inebriante e sensacional.
-Me come.
-Repete meu puto... Hã? Repete vai!
-Me come com força!
E as estocadas ficaram violentas! Aquele mastro entrava e saía daquele cu recém arrombado e o suor escorria dos corpos de ambos, molhando o feno e o chão daquele estábulo! Tudo era violento, tudo era forte: as estocadas, os cheiros, os gemidos! Tudo era sensacional!
-Eu vou gozar! Vou esporrar no teu cu! Ahhh meu puto, toma meu leite gostoso!
E ambos urraram de prazer!
-Agora você é meu. – Disse Vladimir minutos depois – Amanhã vou te enrabar na cachoeira. Esteja lá ao entardecer, ouviu.
-Você foi muito bruto comigo. Não vou não!
Vladimir subiu em cima do tórax dele, apertou o seu queixo e disse ameaçadoramente:
-Você vai me obedecer, porque você deve me obedecer!!!
-Sim...
-Não, não... Me chame como se eu fosse seu querido pai: Sim senhor. Diga!
-Sim senhor! Estarei na cachoeira.
-Não se esqueça, amanhã de manhã, irá tentar cavalgar Asa Larga de novo.
Gabriel ficou mais duas semanas na Cavalo Negro e durante todo esse tempo aproveitou da companhia máscula e viril de Vladimir. Faziam de tudo. Sem pudores ou regras... Gabriel até se esqueceu da cidade! Mas o único assunto proibido era o triângulo entre Gabriel, seu pai e o vaqueiro. Quando aquele menino estava com Vladimir, era só ele e mais ninguém...
Para Álvaro Antunes, a mudança repentina no comportamento era fruto da “amizade” de seu filho pelo vaqueiro. Estranhou no começo, mas depois viu que era o único meio de mantê-lo na Cavalo Negro.
Mas Gabriel tinha aulas... E elas estavam chegando.
Mas por mais que a fazenda fosse magnífica, Gabriel odiava-a. Gabriel não era um garoto do mato, ele nasceu para a cidade! E esse foi um grande desgosto para seu pai, o Senhor Álvaro Antunes, que desde cedo percebeu essa aversão de seu único filho às terras que ele tanto amava...
Porém, obrigado pelo pai ditador e bruto, ele tinha que passar as férias da faculdade na Cavalo Negro contra a vontade. Mal sabia ele que grandes surpresas o aguardavam...
Era noite quando chegou à fazenda, o calor era alucinante e insuportável, o caseiro foi recebê-lo e levar sua bagagem para seu quarto já arrumado. E disse:
-Seu pai mandou o senhor primeiramente ir banhar-se para depois ir vê-lo...
-Eu sei muito bem como meu pai exige que eu me comporte. Não necessito que você me dê recados.
-Como queira...
Gabriel foi adentrando a sede da fazenda e viu encostado na porteira um cowboy com um pedaço de mato na boca.
“Que coisa nojenta!” Logo pensou.
-Deixe-me passar.
-Noite garoto... Respondeu o cowboy.
-Primeiramente, é Senhor Gabriel, seu imprestável! E em segundo lugar eu lhe dei uma ordem! Obedeça-me!
-Noite... – Disse ele mansamente.
-Saia da frente.
-Como você já se apresentou... Meu nome é Vladimir.
Estendeu a mão, mas Gabriel desviou-se dele. Porém Vladimir foi mais rápido e pegou à força a mão dele balançando-a no ar.
-Com... Com licença.
-Toda garoto...
Não era preciso nem perguntar para ver que ele odiara aquele cowboy, e com certeza noutro dia, logo de manhã trataria de pedir que seu pai o demitisse, pois ele sempre demitia quem seu filho não gostava.
Foi tomar seu banho, jantou e conversou um pouco sobre política com o Senhor Álvaro, seu pai.
Amanheceu.
-Senhor meu pai.
-Diga.
-Quero que demita o vaqueiro Vladimir.
-Como? Nunca farei isso.
-Como digo eu! Aquele insolente dirigiu-me a palavra com audácia e falta de respeito! Demita-o agora!
-Primeiramente Gabriel Antunes, coloque-se em seu lugar! Abaixe o tom de voz comigo. E quando eu falo algo, não gosto de ser contestado. Então eu digo: NÃO IREI DEMITÍ-LO! Saia daqui.
-Sim... Sim senhor meu pai.
-Antes... Quero que aprenda a cavalgar. Dou-lhe uma semana para aprender.
-Sim senhor.
À tarde Gabriel mandou o caseiro selar o cavalo mais manso de todos, pois iria tentar cavalgá-lo. O cavalo era de um negro reluzente, seu nome era Asa Larga. Gabriel levou o cavalo para um pequeno cercado e chegando lá teve uma surpresa:
-Seu pai mandou eu te ensinar a montar garoto.
Era Vladimir.
-O quê? Meu pai deve estar louco!
-Não, não está. Deixe eu te ensinar.
-Não encoste em mim! Eu sei muito bem como se monta em um cavalo!
-Não é com esse pé garoto...
Ele tentava subir, porém seus esforços eram inúteis.
-Eu posso te ensinar...
-Nem tente!
Gabriel já estava vermelho de tanta raiva. Raiva de seu pai, raiva de Vladimir e com raiva dele próprio...
-É tão fácil garoto...
-Ahhh! É fácil? Dane-se!!! – Disse aos gritos deixando o local.
Vladimir então pulou a cerca e foi em direção ao Asa Larga, montou nele num salto só e saiu galopando pelo pasto. Gabriel ficou olhando ele dominar o cavalo, puxando o arreio e fazendo Asa Larga galopar ao seu bem querer. Vladimir ficou suado e com calor, resolveu então abrir sua camisa xadrez mostrando seu abdômen másculo e viril. Gabriel devaneou...
-Viu só garoto? Vem cá...
Gabriel obedeceu e Vladimir descu doo cavalo, posicionou-se atrás dele para lhe impulsionar na montaria:
-Primeiro é esse pé... Depois você segura aqui... E agora com força você sobe...
Ele conseguiu.
-Me ajuda! Eu... Eu vou cair!!!
-Espera aí garoto!
Vladimir então também montou no cavalo, ficou atrás de Gabriel na cela.
-Tá mais calmo? – Perguntou.
Na verdade ele não estava calmo. Gabriel estava excitado, sentia aquele homem tocar o peitoral em suas costas e também sentia aquele cheiro de mato de sua pele. Gabriel estava louco de tesão e raiva ao mesmo tempo. Vladimir percebeu o tipo de pessoa que o filho do patrão gostava de curtir. Gabriel já estava todo molhado de tesão e não suportando mais disse:
-Pára! Eu quero descer!
-Certamente garoto...
-Meu nome é... Ahhhh! Esqueça! Agora me desça daqui!
Desceu e aos tropeços Gabriel foi para a fazenda tomar uma ducha fria. Tirando a roupa, ele se pôs a tocar seu próprio corpo imaginando aquele macho puro sangue fodendo-lhe e fazendo dele um verdadeiro escravo.
Anoiteceu.
Gabriel não suportava mais aqueles lençóis de seda branca de sua cama. Ele queria que Vladimir estivesse ali com ele, ele queria que aquele homem o penetrasse de maneira bruta e selvagem. Gabriel estava confuso, pois aquele homem lhe dava raiva, asco e ao mesmo tempo tesão e volúpia.
Resolveu então observar Vladimir dormindo. Abriu a porta de seu quarto com cuidado e de pijama começou a andar em direção ao quarto de Vladimir que ficava, ao contrário dos outros vaqueiros, na sede da fazenda. Gabriel perguntaria ao seu pai, um dia desses, o porquê que Vladimir dormia na sede como um membro da família e não junto com os outros vaqueiros. Chegando à porta do quarto, ele abriu cuidadosamente e se deliciou com a imagem.
Aquele cowboy estava dormindo apenas de cueca e a luz da Lua refletida em sua pele fazia com que os pêlos que subiam para fora da cueca ganhassem um brilho negro delirante. Gabriel aproximou-se, entrou no quarto sorrateiramente e ajoelhou na beirada da cama, aspirando fortemente aquele cheiro de homem do campo que inundava o leito de Vladimir.
Ficou parado observando-o.
-Normalmente as pessoas batem antes de entrar...
Vladimir não estava dormindo e com o tamanho do susto que levou, Gabriel começou a correr para fora do quarto, porém Vladimir de um salto só, agarrou-o pela cintura e o jogou na cama tapando sua boca com a mão e prendendo seus finos punhos nas costas com a outra mão.
-Acho que o filho do meu patrão está com a curiosidade muito aguçada. Não acha?
Gabriel se contorcia tentando escapar das garras daquele macho do campo, seu corpo magro estava imóvel por causa do peso daquele homem em cima dele.
-Vou saciar essa sua curiosidade moleque! – Dito isso ele levantou Gabriel e prendeu-lhe a boca com um lenço que se encontrava na cabeceira da cama, começou a empurrá-lo para fora do quarto.
Gabriel estava muito nervoso, pois se alguém o visse naquelas condições, sua vida estaria perdida. Seu pai não admitiria um filho homossexual. Porém ultrapassaram a propriedade sem problemas e quando se deu conta Gabriel estava na porta do estábulo. Entraram e logo ele sentiu o cheiro daquele local invadir-lha as narinas.
-Entre garoto, sinta-se à vontade comigo aqui! - Ele retirou o lenço da boca dele e deu-lhe um empurrão fazendo com que caísse no chão de terra, fechou a porta do estábulo e virou-se. Asa Larga dormia num canto próximo.
-Me deixe sair!
-Você agora é meu, garoto!
-Você não é nem louco de encostar-se em mim! – Respondeu Gabriel nervoso.
-Você cutucou onça com vara curta... Eu vou te ensinar à não espiar as pessoas enquanto elas dormem.
Dito isso Vladimir avançou em Gabriel, deu-lhe uma lambida no rosto, pegou-o pelos braços e o jogou em cima de um monte de feno. Gabriel começou a lutar contra ele, que agora rasgava seu pijama, começou a gritar, mas fora mais uma vez amordaçado pelo lenço e teve seus pulsos amarrados com uma corda de dar laço em boi. Gabriel recebeu então um tapa na cara.
-Acho melhor você se comportar putinho!
Gabriel estava nu em cima do feno e olhava assustado para a cueca de Vladimir, que estava a ponto de rasgar por causa da voracidade com que o cacete dele crescia dentro daquele pedaço de pano. Vladimir percebeu o seu olhar assustado e ordenou:
-Quero ver a minha rola sumir na sua boca seu puto! E quero agora! Engula tudo!
Vladimir então retirou seu pau pra fora e desamarrou a boca dele.
Recoberto por uma camada espessa de pêlos negros e reluzentes que brilhavam como os pêlos de Asa Larga, aquele caralho pulsava e sua cabeça vermelha e enorme estava brilhando, pois seu pau estava extremamente molhado.
Gabriel sentiu seu cu piscar de desejo. Era uma rola fenomenal, excessivamente grande e muito, mas muito grossa.
Vladimir aproximou aquele mastro da boca dele e passou em seus lábios, Gabriel nunca sentira um cheiro tão forte em sua vida! Aquele cheiro de macho, de homem do mato, misturado com o seu suor tão viril! Simplesmente ele não conseguiu resistir àquele cacete pulsante na sua frente. Abocanhou com vontade! Chupando sua cabeça e engolindo o líquido que expelia, não era o gozo, mas a lubrificação natural daquele homem. Tinha um gosto diferente, era alucinógeno! Ele nunca que conseguiria engolir tudo, era um pau muito grande e pensando nisso ficou receoso. Vladimir concerteza iria querer penetrá-lo.
-Engole tudo vai... Assim bem gostoso! Eu sei que você quer rapaz... – Dizia Vladimir enquanto passava as mãos pelas costas nuas de Gabriel.
Gabriel queria mais, porém sentia raiva de si mesmo por estar ali com aquele selvagem e muito medo, pois ele estava todo amarrado e Vladimir podia fazer o que bem entendesse com ele. E fez...
-Agora vire de costas puto...
Ele não se moveu do lugar e isso, para Vladimir era maravilhoso! Quanto mais difícil fosse aquele garoto, mas selvagem seria a enrabada.
-Eu mandei! E quando eu mando você deve me obedecer! Seu pai me obedeceu mais rápido... – Disse pegando-lhe pelos cabelos e virando-o em cima do feno com brutalidade. Abriu as pernas dele passou sua mão pelo rego quente e sentiu o cu dele piscar de desejo. Mas ele percebeu a expressão de surpresa no rosto da Gabriel.
-O quê que foi? Surpreso por descobrir que seu pai também é enrabado por mim? Aquele cu é muito bom! Vamos ver se o do filhinho querido também é. Você quer... Safado! Se faz de difícil, porém também quer ser enrabado por mim! Como seu pai foi... Então toma o que você quer...
Agora Gabriel descobriu o porquê que seu pai não demitiu Vladimir.
Aquele cowboy encaixou-se em cima dele e meteu seu caralho de uma vez naquele cuzinho quente. Não passou cuspe, nem nada, aquela tora entrou à seco dentro do corpo de Gabriel. Ele urrava de dor, esperneava e balançava a cabeça freneticamente.
-Tá doendo é? Eu posso piorar as coisas pra você... – Aumentou a força das estocadas. Gabriel gemia de dor. – É só você relaxar garoto, sinta minha rola estourando esse seu cuzinho apertado da porra... Eu quero ouvir você gemer!
Retirou o lenço da boca dele.
-Por... Ahh... Por favor, pare com isso! Você está me machucando...
-Eu falei pra gemer puto! – Falou batendo em seu rosto.
-É a minha primeira vez...
Vladimir parou de estocar.
-Como?
-Eu nunca dei...
Vladimir sentiu a temperatura de seu rosto subir, seu pau parecia maior e a sensação de poder inundou sua mente!
“Esse viadinho é virgem! Essa delícia da cidade nunca tinha sido enrabado na vida! Meu Deus que tesão! Vou ser o primeiro à deixá-lo de pernas bambas!” Pensou o vaqueiro.
-Toma seu viadinho...
Estocou mais uma vez, porém com a mesma intensidade ou até mais. Colocou tudo dentro dele e Gabriel viu que se não relaxasse, ele acabaria sangrando; ele sentiu as bolas grandes de Vladimir baterem em sua bunda e começou a ficar com mais tesão do que com dor. Aquele garoto estava gostando se ser possuído por um homem do campo. Ser iniciado por aquele macho era inebriante e sensacional.
-Me come.
-Repete meu puto... Hã? Repete vai!
-Me come com força!
E as estocadas ficaram violentas! Aquele mastro entrava e saía daquele cu recém arrombado e o suor escorria dos corpos de ambos, molhando o feno e o chão daquele estábulo! Tudo era violento, tudo era forte: as estocadas, os cheiros, os gemidos! Tudo era sensacional!
-Eu vou gozar! Vou esporrar no teu cu! Ahhh meu puto, toma meu leite gostoso!
E ambos urraram de prazer!
-Agora você é meu. – Disse Vladimir minutos depois – Amanhã vou te enrabar na cachoeira. Esteja lá ao entardecer, ouviu.
-Você foi muito bruto comigo. Não vou não!
Vladimir subiu em cima do tórax dele, apertou o seu queixo e disse ameaçadoramente:
-Você vai me obedecer, porque você deve me obedecer!!!
-Sim...
-Não, não... Me chame como se eu fosse seu querido pai: Sim senhor. Diga!
-Sim senhor! Estarei na cachoeira.
-Não se esqueça, amanhã de manhã, irá tentar cavalgar Asa Larga de novo.
Gabriel ficou mais duas semanas na Cavalo Negro e durante todo esse tempo aproveitou da companhia máscula e viril de Vladimir. Faziam de tudo. Sem pudores ou regras... Gabriel até se esqueceu da cidade! Mas o único assunto proibido era o triângulo entre Gabriel, seu pai e o vaqueiro. Quando aquele menino estava com Vladimir, era só ele e mais ninguém...
Para Álvaro Antunes, a mudança repentina no comportamento era fruto da “amizade” de seu filho pelo vaqueiro. Estranhou no começo, mas depois viu que era o único meio de mantê-lo na Cavalo Negro.
Mas Gabriel tinha aulas... E elas estavam chegando.
Conto de JC, Exclusivo Bondage Man
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