Um Conto Sexual
Ele era forte...
E me dominava!
Mostrava quem era quem na cama...
Em cima daqueles lençóis tão brancos, aquele homem me maltratava e me humilhava.
-Você vai ser minha puta hoje!
-Ahh...
Ele puxou meu cabelo e mordeu meu pescoço. Desabotoou minha calça jeans e rasgou minha camisa tão bem passada para aquele encontro...
-E você não vai gostar! Não irá querer mais! Implorará clemência! Puta! Me chupe agora!
Eu obedeci... E mamei sua grossa vara como um bezerro. Mas ele não se contentava apenas com isso.
-Engula tudo!
Apertou minha cabeça em suas grossas mãos e trouxe-me em sua direção.
-Engula!
Aquele cacete enfiou-se por minha garganta adentro me machucando de maneira cruel. Eu engasguei.
-Chega... Eu não estou gostado disso!!! – Disse eu.
-E alguém lhe perguntou? Cale a boca!!! – Respondeu-me.
Aquele forte homem, então, virou-me de costas e com uma mão apertou meus pulsos para que eu não me movimentasse e com a outra amarrou um pano em minha boca impedindo-me de gritar... Ou gemer.
Arranhou minhas costas com suas unhas, abriu minhas nádegas e cuspiu em meu cu, passou seu grosso dedo e o enfiou de maneira selvagem. Ele queria mais, eu não.
Deu outra cuspida, agora em seu pau e me abraçou. Eu me contraí todo, pois percebi que ele era bruto e selvagem e que iria me machucar.
Meteu... Estocou sua vara com força em meu cuzinho contraído. Fazendo-me morder de dor aquele pano que prendia minha boca.
-Toma vadia! Tá doendo? Hã? Desculpa... Eu não estou ouvindo puta...
Movimentava seu caralho dentro de mim, tirava e colocava, fazendo com que eu ficasse com meu cu largo e relaxado. Xingava-me e cuspia em meu rosto.
-Filho da puta! Você gosta, eu sei que gosta!
Ele então tirou minha mordaça e disse:
-Se gritar eu rasgo você em dois pelo cu!
Mais uma vez puxou-me pelo cabelo e me deu um beijo quente. Sua língua mexia-se como cobra em minha boca. Fora um beijo molhado e saboroso.
Eu comecei gemer forte.
As estocadas eram fortes.
O prazer era forte!
Aquele homem arranhava minhas costas, deixando riscos vermelhos e doloridos nela. Batia em meu rosto, me dominava!
-Eu vou gozar vadia!!! Vou gozar no seu cu relaxado!!! Toma meu leite biscate!
Ele gozou, urrando em meus ouvidos, mordeu mais uma vez meu pescoço e caiu exausto ao meu lado. Eu fui dizendo:
-Você foi muito...
-Quieto! Eu ainda não acabei...
Dito isso me vendou fortemente com o pano que antes prendia minha boca.
Seguiu-se um grande silêncio, e eu, não agüentando mais de curiosidade, resolvi tirar a venda...
Ele havia ido embora! E eu fiquei ali, sentado na beira da cama, sem saber o que dizer...
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