Gozo, Suor e Dor: A Orgia Continua - Sexo A Três

junho 02, 2008

Parte I


André já havia terminado de limpar o carro de seu dono Emmanuel e agora estava sentado numa cadeira na varanda descansando aos pés dele. Conversavam sobre restaurantes e comidas quando André tocou em um assunto delicado:

-Hoje você terá uma grande surpresa. – Disse Emmanuel.

-Qual meu Senhor?

-Antes, imagine uma cadeia alimentar, agora se coloque no nível mais baixo que possa existir, pois é lá que você está!

-Eu sei meu Senhor...

-E onde eu estou?

-Acima de mim.

-Com certeza! Mas não existe apenas eu nessa história...

-Explique melhor meu Senhor... – Perguntou receoso.

-Além de mim existe Igor a que você deve amar e respeitar assim como eu.

-Eu não entendi...

-Você não tem que entender! Tem apenas que aceitar, verme.

Igor acabara de estacionar o carro e entrou pelo portão sem pedir licença, ele tinha as chaves de todas as portas e janelas da casa de Emmanuel, pois era sua exigência.

Igor Ródiavenski! Descendente direto de russos, um homem em seus plenos 36 anos, porém com um físico de dar inveja a muitos rapazolas de 18 ou 20 anos... Seu rosto era fino, seus olhos tinham um brilho negro hipnotizador! Um homem como poucos... Era general do exército e tinha acabado de sair de seu serviço, pois ainda encontrava-se vestido com sua farda muito bem passada.

Emmanuel levantou-se assim que o viu e foi em sua direção.

-Mestre! Como é bom revê-lo!

-Sim, eu sei disso. Mostre-me o que conseguiu.

Emmanuel saiu da frente de seu mestre e apontando para André, que estava congelado de medo no chão, disse:

-É ele meu Senhor! Ele é o garoto do qual te falei. Perfeito! Um escravo como poucos!

-Tem se divertido muito com ele, não?

-Isto que estou fazendo com ele não é diversão mestre... Tenho-o preparado para o Senhor!

-Não sabia que era ourives... Lapida um diamante com tanto gosto e empenho...

-Senhor! Não é isso... - Emmanuel havia percebido a raiva nos olhos de seu mestre.

-Escute-me com muita atenção! – Disse Igor apontando o dedo de maneira imperativa no rosto de Emmanuel. – EU sou aquele do qual você deve se preocupar 24 horas por dia! Sou seu Mestre e não admitirei que fique zombando de mim pelas minhas costas com um outro verme. Cuidado garoto, tenho fontes que dizem que vosso empenho em tratar de seu escravo temporário supera, e muito, o normal! Não admitirei traições.

-É ao Senhor que eu sirvo! É o Senhor que eu amo! – Respondeu de cabeça baixa.

-É a mim que você TEM que servir e é a mim que você TEM que amar! Apresente-me a ele agora.

André estava tenso, não imaginaria uma situação dessas nunca. Ele já não tinha receios ao fato de ser um escravo, pois se entregara de corpo e alma ao seu mestre Emmanuel, mas agora ele descobre que seu mestre também tem um senhor!

-Levante-se rapaz. – Era Igor.

Em meio aos seus devaneios André não percebeu ele se aproximar.

-Sim.

-Sim? Sim senhor! Insolente... Como é seu nome?

-André, senhor.

-Veio da França e já aprendeu muito bem o básico do português...

Igor andou em sua volta, deixando-o mais nervoso ainda. André suava frio. Estava sendo avaliado como uma mercadoria numa barraca de feira...

-Nervoso rapaz? Eu quero ver do que você é capaz. Emmanuel!

-Sim Senhor! – Respondeu.

-Divirta-se com ele aqui na minha frente e agora.

André não entendeu, mas sentiu as mãos de Emmanuel tocarem sua bunda volumosa e macia. Estremeceu com o toque e cerrou os olhos em êxtase. Por um breve momento se esquecera que Igor os observava e se entregou aos beijos de seu Mestre, seu pau endureceu e ele sentia o roçar latejante do grande cacete de Emmanuel em suas coxas que também estava duro. Mas quando abriu os olhos novamente e percebeu que Igor punhetava-se sentado numa cadeira, seu corpo contraiu-se de extrema vergonha, era como se tivesse sido puxado pelos pés do céu para o inferno. Aquele homem olhava de maneira inquietante, parecia que Igor enxergava através da carne podendo chegar a ver a “cor” da alma de André. Mas ele não teve tempo de pensar ou falar nada. Emmanuel o puxou pelos cabelos e o deitou-o no capô do carro abaixando suas calças e mordendo sua bunda.

Emmanuel descobriu que André adorava levar mordidas, e ele sempre lhe deixava marcas roxas em sua pele, principalmente na bunda, pois era lá que André sempre urrava de tesão. Ele mordia e dava beliscões naquela bunda macia e gostosa. André já estava com seu cu piscando e, deitado no capô do carro olhava diretamente nos olhos de Igor que a essa altura se acabava numa punheta selvagem. Recebendo uma mordida muito forte ele gritou.

-Fique calado puta! Eu quero te comer rápido! – Disse Emmanuel que, puxando os cabelos de André, tombou sua cabeça para trás e lambeu sua orelha fazendo-o arrepiar completamente.

Igor punhetava seu pau fervorosamente! Estava adorando aquela cena, pois era uma antiga tara sua ver dois escravos se pegando.

André agora sentia vários dedos rasgarem sua carne e enfiar profundamente dentro de sua cu, Emmanuel dera dois chutes em seus tornozelos fazendo-o agachar mais ainda. E enquanto com uma mão ele relaxava o cu de seu verme, com a outra ele puxava fortemente seus cabelos para trás e mordia seu pescoço.

Percebendo a euforia de seu mestre resolveu penetrar André logo...

O pau entrou a seco naquele cuzinho que, por mais que tentasse, não deixava de ser apertado e macio. André sentia as bolas de Emmanuel baterem em sua coxa e, sempre pedindo por mais, gemia e se rebolava para aquele macho. Nunca se contentava com pouco! As mãos de seu Mestre apertavam-lhe os pulsos nas costas e ele fazia questão de abrir mais suas pernas para que Emmanuel enterrasse mais fundo sua pica nele. As estocadas eram saborosas e André gemia gostoso.

Igor estava com o pau duro feito uma rocha! Se punhetava freneticamente na cadeira ouvindo os gemidos de prazer daquele puto gostoso. Seus olhos percorriam cada centímetro do corpo de seu belo escravo Emmanuel. Sua farda lhe dava calor e ele começou a despir-se. O sol batia naqueles corpos suados, deixando-os com um brilho sensual e excitante.

Emmanuel estava todo suado, os pingos caíam nas costas de André escorrendo até o chão, ambos estavam prestes a gozar, até que Emmanuel foi advertido:

-Não quero que goze dentro dele! Eu quero ver André mamar seu pau, você vai gozar na boca dele e ele vai beber tudo! Mas antes, eu quero receber um banho de língua...

Emmanuel se ajoelhou perante Igor e quando se abaixava para abocanhar sua rola, ele lhe dera um tapa em seu rosto dizendo:

-Será que se esqueceu dos bons modos?

Emmanuel então se abaixou e começou a lamber suas botas de couro negro. Primeiro a esquerda, depois a direita. Passava a língua nos cadarços e na sola, sentindo o gosto da sujeira em que seu mestre pisou. Ele as lambia de maneira prazerosa e deixava-as brilhando com sua saliva.

-Verme! – Disse Igor para André. – Venha chupar meu pau com gosto. Eu não mordo não, mas posso te machucar se não obedecer...

André ajoelhou entre suas pernas, abaixou mais sua calça e olhou para aquele mastro, nisto uma pontada de desejo lhe tocou o íntimo. Era grosso, grande o suficiente para fazer qualquer homem urrar de dor se fosse penetrado com violência por aquele cacete. Sua cabeça estava molhada e latejava de tesão. Primeiro André chupou suas bolas, sugando-as e passando a língua enquanto sua mão acariciava a barriga.

Emmanuel aproveitou a posição de André e penetrou os dedos em seu cu enquanto ele chupava as bolas de Igor.

-Abocanhe a cabeça agora! – Reclamou Igor com extrema volúpia.

E lá foi André abocanhar aquele mastro saboroso, o desejo que existia em seu íntimo se intensificou e todo aquele receio momentâneo passou definitivamente, dando lugar a total servidão às ordens de seu mais novo mestre.

-Eu vou gozar! Saia imundo, você ainda não é digno do meu leite! – Disse empurrando André - Emmanuel, eu quero que engula tudo agora!

Emmanuel recebeu em sua garganta aquele líquido quente e saboroso! Deitou-se aos pés de seu Senhor com a boca toda lambuzada

-Eu quero ver André engolir tua porra!

E Emmanuel foi chupado com gosto pelo seu tão amado ex-escravo, ele tremia aos pés de Igor, pois André abocanhava forte cada parte de seu pau e soltando um alto gemido derramou sua porra na boca dele que se deliciou, demorando a engolir todo o sêmen. André adorava tomar porra, adorava o leite quente de seu Mestre, o sabor era algo que o enlouquecia!

-Venha comigo, mas antes acorrente nosso vira-lata aos pés da cama, amarreo também – Disse Igor para Emmanuel.

E ele obedeceu, levou André até o seu quarto e colocando uma coleira no seu pescoço acorrentou-o na cama. Colocou suas mãos para traz e passou várias voltas de corda fazendo o mesmo com seus pés e virando-o de bruços uniu os pés às mãos. Pegou uma silver tape e passou em sua boca.

-Não saia daí...

André ficaria assim por um grande espaço de tempo. Emmanuel voltou ao seu Mestre Igor que o levou em direção ao banheiro, pois continuariam a festa debaixo de uma ducha.

André ouvia Emmanuel gemer de prazer no banheiro, concerteza estava sendo enrabado por Igor, mas ele não poderia participar dessa festa, pois ele percebeu que era uma comemoração de Emmanuel e Igor. Ele nada podia fazer já que estava acorrentado e amarrado, ficou ali ouvindo Igor xingar seu antigo mestre Emmanuel de puto, vadio, viado, etc. Até que as vozes se calaram de tanto cansaço e o chuveiro desligou...

André percebeu toda a farsa que encerrava sua convivência com seu antigo mestre!

Emmanuel o havia trazido para sua casa como um presente ao seu mestre Igor! O havia treinado, como um cão labrador para deleite daquele general até então desconhecido...

“Ele não está acima de mim! Ele é como eu, um escravo, um serviçal!”

Seus pensamentos foram interrompidos por Emmanuel que vinha eu sua direção com um sorriso de orelha a orelha...


Créditos:

Conto de: JC
Profile do Orkut: http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=7799167405803804684
Conto Exclusivo Bondage Man

Nenhum comentário:

Tecnologia do Blogger.