10 Dicas
1 – Ata-me
Na hora de amarrar o parceiro, é bom lembrar que a corda vai estar em contato direto – e atritivo – com a pele. Por isso, evite cordas de materiais muito ásperos. E não devem ser muito finas também, pois as finas prendem a circulação e machucam a pele.
2 – Vários tamanhos
Tenha vários tamanhos de corda, que você mesmo pode cortar. Assim, pedaços mais curtos servem para amarrar mãos e pés e os mais longos para amarrar, por exemplo, a pessoa junto a uma pilastra. Marcelo Dogão é um praticante do bondage e diz: “A criatividade é muito importante”.
3 – Outros materiais
Quem não tem corda, pode usar plásticos. São interessantes para amarrar e também “embalar” o escravinho. O cuidado deve ser com o tempo de uso, pois pode aquecer bastante o corpo da pessoa, então é bom controlar isso. Marcelo Dogão comenta sobre o uso do plástico: “Encontrei uma pessoa que curtia, e aí usamos o Magipac. Embalei ele e fiz controle de respiração. Ele queria ser mumificado”.
4 – Sem lenço e sem documento
Evite usar materiais como lenços para amarrar. Especialmente se forem lenços de nylon.
5 – Tesouras
Mantenha tesouras próximas. Não para matar o parceiro, lógico, mas para cortar rapidamente a corda ou o plástico que estiver amarrando o escravo, em caso de urgência.
6 – Um passo de cada vez
Evite fazer coisas mirabolantes no início, como ser suspenso por ganchos e outras práticas do gênero. É arriscado para quem está começando e ainda não domina, e o corpo ainda não está preparado para suportar certas dores.
7 – Não aperte muito
Cuidado para não apertar demais. Principalmente em áreas críticas, como o peitoral – para não prejudicar a respiração – ou órgãos vitais.
8 – Não abandone seu escravo
Nunca deixe o dominado largado num quarto, amarrado ou amordaçado, sozinho, por qualquer período. Afinal, ele pode passar mal, sufocar, ter algum problema grave e não vai haver ninguém para socorrer. Mas se o dominador permanece no recinto, tudo bem manipular o tempo. “Uso o tempo como instrumento de tortura”, diz Marcelo Dogão. “Sei qual o limite que eu tenho que ir”.
9 – Palavrinha mágica
Prática comum no universo sadomasô é o uso de uma senha combinada previamente. Ao pronunciar a tal palavra escolhida, o dominador deve parar imediatamente. Evite escolher a palavra “pare” ou algo assim, pois é comum durante o bondage o escravo gritar “pare” e isso fizer parte do fetiche. Escolha uma palavra bem insólita e marcante, tipo “manjedoura”. Marcelo Dogão comenta: “O primeiro contato deve ser verbal. Para saber onde ir”.
10 – Sem limites
Apesar de todos os cuidados, sempre é legal desafiar seus limites. Vá testando e ultrapassando as barreiras. Estender limites pode ser uma boa injeção de prazer na hora do ato em si. Marcelo diz: “Qualquer prática é permitida desde que haja um cuidado com a saúde e ambos concordem com ela. Dê asas à sua imaginação e compartilhe suas fantasias com seu parceiro”.
Na hora de amarrar o parceiro, é bom lembrar que a corda vai estar em contato direto – e atritivo – com a pele. Por isso, evite cordas de materiais muito ásperos. E não devem ser muito finas também, pois as finas prendem a circulação e machucam a pele.
2 – Vários tamanhos
Tenha vários tamanhos de corda, que você mesmo pode cortar. Assim, pedaços mais curtos servem para amarrar mãos e pés e os mais longos para amarrar, por exemplo, a pessoa junto a uma pilastra. Marcelo Dogão é um praticante do bondage e diz: “A criatividade é muito importante”.
3 – Outros materiais
Quem não tem corda, pode usar plásticos. São interessantes para amarrar e também “embalar” o escravinho. O cuidado deve ser com o tempo de uso, pois pode aquecer bastante o corpo da pessoa, então é bom controlar isso. Marcelo Dogão comenta sobre o uso do plástico: “Encontrei uma pessoa que curtia, e aí usamos o Magipac. Embalei ele e fiz controle de respiração. Ele queria ser mumificado”.
4 – Sem lenço e sem documento
Evite usar materiais como lenços para amarrar. Especialmente se forem lenços de nylon.
5 – Tesouras
Mantenha tesouras próximas. Não para matar o parceiro, lógico, mas para cortar rapidamente a corda ou o plástico que estiver amarrando o escravo, em caso de urgência.
6 – Um passo de cada vez
Evite fazer coisas mirabolantes no início, como ser suspenso por ganchos e outras práticas do gênero. É arriscado para quem está começando e ainda não domina, e o corpo ainda não está preparado para suportar certas dores.
7 – Não aperte muito
Cuidado para não apertar demais. Principalmente em áreas críticas, como o peitoral – para não prejudicar a respiração – ou órgãos vitais.
8 – Não abandone seu escravo
Nunca deixe o dominado largado num quarto, amarrado ou amordaçado, sozinho, por qualquer período. Afinal, ele pode passar mal, sufocar, ter algum problema grave e não vai haver ninguém para socorrer. Mas se o dominador permanece no recinto, tudo bem manipular o tempo. “Uso o tempo como instrumento de tortura”, diz Marcelo Dogão. “Sei qual o limite que eu tenho que ir”.
9 – Palavrinha mágica
Prática comum no universo sadomasô é o uso de uma senha combinada previamente. Ao pronunciar a tal palavra escolhida, o dominador deve parar imediatamente. Evite escolher a palavra “pare” ou algo assim, pois é comum durante o bondage o escravo gritar “pare” e isso fizer parte do fetiche. Escolha uma palavra bem insólita e marcante, tipo “manjedoura”. Marcelo Dogão comenta: “O primeiro contato deve ser verbal. Para saber onde ir”.
10 – Sem limites
Apesar de todos os cuidados, sempre é legal desafiar seus limites. Vá testando e ultrapassando as barreiras. Estender limites pode ser uma boa injeção de prazer na hora do ato em si. Marcelo diz: “Qualquer prática é permitida desde que haja um cuidado com a saúde e ambos concordem com ela. Dê asas à sua imaginação e compartilhe suas fantasias com seu parceiro”.
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