Desejos da Carne

fevereiro 26, 2016



Meu nome é Marco Sheneider, e eu quero dividir com você um pouco das minhas aventuras...
Toda história tem seu começo, não? A minha começa nos meus acalorados 15 anos, quando descobri minha homossexualidade. Sim, homens! Minha paixão, meu desejo! Passado uns dois anos descobri um fetiche muito especial...

Eu tinha colegas gostosos, cada um melhor que o outro, mas um em especial me tirava do sério, se chamava Augusto. A vontade de dar para ele era tanta que tinha vontade de machucá-lo, de maltratá-lo por ser tão lindo.

Bati muita punheta para ele, pensando em como deveria ser bom chupar seu corpo, morder sua pele, puxar os seus cabelos...

Certo dia um professor passou um trabalho de Química, para ser feito em dupla e por sorte meu par seria o Augusto. Combinamos de fazer o trabalho na minha casa.

E no dia combinado ele bate à minha porta, eram umas 02:00horas da tarde, estava extremamente quente, ele estava muito suado.

Deliciei-me com sua presença, com o seu cheiro de macho, olhava hipnotizado para sua boca, deliciosa e carnuda...

Terminamos o trabalho, e eu lhe ofereci um suco, estava tão nervoso com sua presença que acabei derramando o líquido em sua camiseta, ele teve que tirá-la (para o meu delírio).

Olhei para o seu corpo, torneado e bem bronzeado, ele sacou o meu olhar e foi se aproximando, e disse:

-Acho que o fato do suco ter caído em minha camiseta foi proposital, não?

Eu ia responder, mas ele me lascou um beijo irresistivelmente caloroso, minhas mãos tocavam aquela pele macia e quente e ele me puxava pra mais perto dele.

Sem desgrudar daquela boca, fui conduzindo-o até o meu quarto, chegando lá nos jogamos na cama e a brincadeira se tornou apimentada...

Eu me coloquei em cima dele e comecei a lamber seu corpo, sentia o gosto de seu suor salgado em minha boca, mordia seus mamilos com vontade, arranhava seu tórax...

Me levantei e peguei uma venda, ele olhou e disse:

-Essa brincadeira vai ficar gostosa...
-Você nem imagina como!

Vendei seus olhos, beijei-o mais um pouco, e sem ele esperar amarrei suas mãos na cabeceira da cama, você nem imagina o que se passava em minha mente...

-Você está sob o meu domínio agora e não há nada que possa fazer. Você vai obedecer inteiramente aos meus desejos.

Falei calmamente bem perto de seu ouvido, ele sorriu e percebi como estava arrepiado de tesão, sua calça tinha um volume enorme, mas que modéstia parte, não ultrapassava o da minha calça...

Abri o zíper com calma, aproveitando cada segundo, seu corpo era como imaginei, simplesmente perfeito. Apertei sua rola com vontade por cima da cueca.

Não resistia mais e arranquei com a boca aquele pedaço de pano, logo depois amarrei suas pernas, uma em cada lado da cama, ele estava completamente imóvel.

Agora sim a brincadeira ia começar...

Abri meu guarda roupa e tirei meu pequeno arsenal, velas, mordaça, prendedor de mamilos, e também fui até a cozinha para pegar pedras de gelo...

-Será que você gosta disso?

Sentei em cima dele e ascendi a vela, fui pingando aos poucos em seu corpo, ele gritou:

-Ahhh, seu louco! Marco, que isso!!! Pára agora seu viado!!!
-Cale a sua boca verme! Se você não percebeu, eu mando! Aqui eu sou seu dono, faço o que eu quiser com você!

Dei-lhe um forte tapa no rosto.

-Nunca mais me chame de viado, seu bosta, se não você vai pagar caro!
-Me solte agora!!! Eu vou quebrar a sua...-começou a falar.

Pequei a mordaça, ele relutou, mas não teve jeito, seus gritos foram abafados.

Cada pingo da cera quente ele urrava, seus músculos estavam contraídos por causa da dor e onde os pingos caíam, a pele ficava vermelha. Coloquei uma pedra de gelo em minha boca e chupei seus mamilos deixando o gelo encostar em sua pele. O contato da pedra de gelo com sua pele quente e sensível lhe deu prazer, ele estava todo arrepiado, e deixou claro que estava gostando daquilo.

-Você está gostando? Nada bom, escravos não têm que gostar!!! Não se preocupe Augusto, vou fazer você odiar tudo isso!

Peguei o prendedor e coloquei em cada mamilo, ele soltou lágrimas, logo depois recomecei a pingar a vela, dessa vez, em seu umbigo.

-Pára!!!Viado desgraçado!!! Gritou, mas com a mordaça quase não escutei.
-O quê? Cale já essa boca verme inútil!E por você me desobedecer, aqui está o seu castigo! Bati mais uma vez em seu rosto.

Levantei o seu pênis e pinguei um pouco no saco, ele se contorcia, tentava afrouxar os nós que prendiam suas mãos, continuei a pingar.

-Vou repetir só mais uma vez: NUNCA ME CHAME DE VIADO!

Parei com minha tortura, por mais que ainda não estivesse totalmente saciado, queria cavalgá-lo, mas não pense que ele gostou...

-Vamos, quero ser preenchido agora!

Eu enfiei seu mastro devagar no meu rabo, senti aquilo tudo entrar em mim, foi ótimo, mas ele começou a gemer, esse foi seu grande erro.

-Você geme?! Você gosta de me comer?! Vamos ver se gosta disso...

Apertei seu pescoço com minhas mãos.

-Gosta? Fale!!!-Ele balançou a cabeça negativamente-Como se eu me importasse seu merda!!!

Ele tremia de medo, suava de tão nervoso e eu continuava a cavalgá-lo fortemente e a enforcá-lo.

-Não é prazer que você vai sentir Augusto, é dor. Esse é o preço que você vai pagar por ter me deixado louco de tesão por tanto tempo!!!

Com uma mão segurava seu pescoço e com a outra derramava a cera em seu tórax. Ele estava tenso, com medo, com muito receio de que poderia vir a acontecer, e eu logo descobri qual era esse medo.

Sai de cima dele e fui procurar no guarda-roupa um brinquedo especial, logo encontrei. Tirei a venda, ele me olhava com um misto de medo e quero mais (no fundo eu sabia que estava gostando), lhe mostrei o brinquedo e disse:

-Você quer? Eu sei que quer, não dá pra esconder essa vontade, eu sinto, vejo nos seus olhos e até imagino você pensando: “Ele vai colocar tudo, que delícia! Sim! Eu quero, quero tudo dentro do meu cu! Me esfola por dentro!”.

Eu não passei lubrificante algum, coloquei aquele caralho de plástico a seco em seu cu, ele fez força pra não soltar nenhum gemido (seja de dor ou prazer). Quando coloquei tudo comecei um vai-e-vem violento, seu rabo logo ficou vermelho.

Passado alguns minutos, ele já tinha se entregado aos meus domínios, então soltei suas pernas, seus braços, virei ele de bruços e tornei a amarrá-lo, sem pressa e lhe disse:

-Que interessante, a caça dominando o caçador. E você deve ter pensado que me comeria passivamente, com calma... doce ilusão! Quero fuder seu rabo agora!

Ele não resistiu. Me fartei com sua bunda macia e enquanto comia seu cu derramava cera quente em suas costas, ele se contraía a cada pingo quente que eu deixava cair. Eu estocava forte minha rola naquele rabo apertado, ele não sabia se gritava de dor ou prazer...
Soltei-o completamente, e ordenei:

-Chupa! E se quando eu gozar, você deixar cair um pingo pra fora, as coisas vão ficar pretas pra você, sua puta imunda!

Para meu deleite ele chupou gostoso, eu puxava seus cabelos com força, o fazia engolir todo meu mastro e às vezes ele até engasgava com o tamanho do meu cacete. Gozei fartamente em sua boca, o viado não deixou cair uma gota sequer! O Augusto já tinha se rendido às minhas vontades...

Passado uns minutos, nos vestimos e ele foi embora, não me preocupei se iria falar algo pra alguém, por que eu sabia que ele tinha gostado.

2 semanas depois:

O telefone toca, eu atendo e escuto uma voz conhecida:

-Sim?
-Oi, é o Augusto!
-Fale Augusto.
-É... vamos repetir?

Autor: JC

3 comentários:

Anônimo disse...

mto bom o conto, adorei!

Anônimo disse...

Caramba. Muito bom este conto! Delicia de conto! Site está perfeito. Parabéns'

Unknown disse...

uia
q tesão de conto
adorei !!!!!
beijuuuu

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