Semana do Trote

fevereiro 13, 2016


Todo estudante sabe que ao entrar numa universidade, fatalmente terá que passar por um trote. Isso é uma tradição. Porém, o que os alunos do curso de direito da faculdade de Campinas não sabiam, é que aquela seria uma semana que eles jamais esqueceriam. Por muito tempo!

Os dez jovens estudantes chegaram na república com sua malas no domingo a noite. Os veteranos que nos primeiros dias haviam sido bem amigáveis, agora mantinham uma expressão séria e fria. Assim que o último chegou, os estudantes receberam ordens para ficarem lado a lado em uma fila única.

Um veterano chamado Danilo, entrou na sala e avisou que ele seria o "coordenador" dos alunos pelos próximos cinco dias. Ele também disse que eles não eram mais estudantes. A partir de agora eram "calouros".

Danilo tinha 1.82m de altura e era expert em artes marciais. Seu corpo era uma escultura de sólidos músculos. Ficou claro para todos, que Danilo não tinha ido com a cara de Kleber, um dos calouros que tão logo se inscreveu na universidade já fazia parte do time de natação e era uma espécie de líder dos demais calouros.
Uma lista foi distribuída aos dez estudantes, e dito que eles tinham quatro horas para encontrar o maior número de itens que ela continha. Vagos avisos sobre o que aconteceria se eles se atrasassem foram dados. A lista não fazia muito sentido, mas os calouros saíram correndo para providenciar tudo dentro do prazo estabelecido.

Vários itens eram bem fáceis de se achar: farinha, ovos, cebolas, barbante, apitos, creme hidratante, Vickvapurub, fita adesiva, pregadores de roupa, velas, fósforos, aparelho e creme de barbear, câmera Polaroid com filme e lençóis. Mas outros itens pareciam impossíveis de achar, e alguns tinham a intenção clara de colocar os calouros em situações embaraçosas: comprar revistas gays, tirar uma foto completamente pelado num local público. No final, muitos retornaram com diversos itens faltando, como por exemplo: cuecas usadas.

Quando eles voltaram receberam ordens para tirarem toda a roupa e ficaram somente de cueca. Foram colocados num quarto e a porta foi trancada. Kleber e um outro calouro ficaram constrangidos em serem forçados a tirar a roupa, pois não estavam usando cueca, e assim tiveram que ficar completamente pelados na frente dos outros. Cada calouro recebeu um pedaço de barbante e círculos de cebola, com os quais deveriam fazer um "colar". Cada um recebeu um apito também.

Os dez rapazes foram deixados trancados naquele pequeno e lotado quarto por um tempo que pareceu horas. O pequeno quarto ficou impregnado com o cheiro de suor e cebolas conforme a temperatura subia. Seus olhos ardiam devido às cebolas e eles se perguntavam se teriam que aguentar mais coisas desse tipo nos próximos cinco dias.

Alguém que observasse aquela cena, notaria de imediato que todos os calouros tinham corpos atléticos e eram extremamente bonitos. Mas isso não era nenhuma surpresa. Os veteranos escolhiam a dedo os estudantes para a semana do trote.
De repente a porta abriu-se e Danilo apareceu ordenando que eles fosse em fila única para a sala. Antes mesmo de chegarem lá, os calouros puderam sentir o cheiro de cigarro, maconha e cerveja. Caminhando completamente pelado, Kleber notou o brilho sádico nos olhos dos veteranos que ali estavam.

Aos calouros foi ordenado que ficassem lado a lado novamente olhando diretamente para a frente. Danilo começou a gritar um monte de perguntas,e outros veteranos juntaram-se a ele. "Quando nossa universidade foi fundada?" "Porque?" "O que te faz pensar que você merece estar aqui?" A maioria das questões entretanto eram armadilhas, e não tinham uma resposta certa.

Por exemplo, um veterano gritou: "Quantos homens existem em sua sala?" A resposta correta seria "Nenhum, Senhor. Nós somos somente calouros". Toda vez que uma questão era errada, havia uma reação. Algumas vezes era água quente dentro da cueca, outras vezes cubos de gelo, em outras cerveja jogada no rosto. A farinha e os ovos que eles tinham coletado, agora eram jogados sobre seus corpos suados, formando uma verdadeira meleca. Os minutos pareciam horas.

Perto do fim, um dos veteranos resolveu que os calouros deveriam ficar todos pelados para fazerem companhia a Kleber. Todas as cuecas foram rasgadas e os calouros ficaram completamente pelados. Os veteranos começaram a rir e fazer piadas sobre quão pequenos eram os pênis dos calouros (o que de modo algum era verdade). Mais mistura de farinha com ovos foi jogada nos calouros, desta vez nos seus pelos pubianos. Uns dois calouros começaram a ter ereções, o que os veteranos resolveram rapidamente jogando água gelada neles.
Aproximadamente um pouco depois da meia-noite, tudo tinha terminado, pelo menos naquela primeira noite. Os dez calouros completamente suados e cobertos de cerveja, farinha e ovos, foram ordenados a limpar o chão da sala com suas escovas de dente. Quando eles terminaram, receberam cinco sacos de dormir e ordens para que dormissem dois em cada um deles...sem permissão para que retirassem do corpo a cerveja, farinha e os ovos.

Nenhum calouro dormiu bem aquela noite. Bem cedo eles foram acordados e forçados a fazerem flexões de braços, ainda completamente pelados e com pequenos pesos amarrados em suas bolas.

Então receberam as ordens para aquela semana. Uma delas era que eles tinham que fazer tudo em conjunto. Quando um deles quisesse ir ao banheiro por exemplo, teria que tocar o apito que estava preso ao pescoço, e os demais teriam que acompanhá-lo até o banheiro. Na verdade, um calouro deveria segurar o pau do outro que estivesse mijando. Depois de receberem as ordens, eles tiveram permissão para tomar um banho de dez minutos, todos os dez juntos. Tempo demasiadamente curto para limpar do corpo toda a sujeira da noite anterior.

Para provarem que estavam falando sério, os veteranos obrigaram cada um dos calouros a mijar tendo o pau seguro por outro calouro. Todos eles foram fotografados pela Polaroid. Foram avisados que se um deles quebrasse qualquer regra, aquelas fotos seriam espalhadas por todo o campus da universidade. Todos sentiram-se extremamente humilhados por não poderem dispor da mais básica privacidade. Mas não havia nada que pudessem fazer. Cansados pela noite mal dormida, aquela foi uma segunda feira longa para os calouros

O jantar também não foi nada fácil. Os calouros tiveram que comer com as mãos amarradas nas costas em pratos colocados no chão, usando somente cuecas. Novamente várias perguntas foram feitas. Perguntas sem respostas corretas. Cada vez que uma questão era respondida incorretamente, o golpe de uma palmatória era aplicada numa bunda.
Danilo começou a pegar pesado com Kleber. Fazia perguntas impossíveis de serem respondidas e começou a usar seu cinto na bunda pelada de Kleber. As nádegas de Kleber rapidamente ficaram vermelhas e cheias de marcas. E foi então que Kleber cometeu seu maior erro: ele esquivou-se da última cintada.

Kleber foi atirado ao chão por vários veteranos e sua cueca foi rasgada. Aos demais calouros foi ordenado que "olhassem e aprendessem".

Kleber foi levado para a mesa de jantar. Usando mais barbantes que os próprios calouros haviam coletado na noite anterior, os pulsos de Kleber foram amarrados unidos e bem apertados. O mesmo foi feito com os seus pés. Depois seus braços foram esticados acima de sua cabeça e seus pulsos e pés foram unidos por outro barbante por debaixo da mesa. Assim Kleber estava amarrado sobre a mesa de jantar completamente indefeso.

Um dos calouros, Eric, foi escolhido aleatoriamente para depilar as axilas, peito, pernas e saco de Kleber. Eric protestou, mas quando os veteranos disseram que se ele não obedecesse trocaria de lugar com Kleber, ele relutantemente concordou. Eric era o melhor amigo de Kleber. Os dois faziam parte do time de natação. Mas Eric não tinha escolha.

Eric começou com os pelos do peito de Kleber. O creme de barbear foi espalhado sobre o peito sexy do rapaz amarrado. Não demorou mais que alguns minutos para Eric depilar todos os pelos do peito. Os veteranos começaram a rir e dizer " vejam como ficou o garoto que pensou que era homem". Kleber começou a xingá-los, mas foi rapidamente amordaçado com sua própria cueca e várias voltas de fita adesiva.

O olhar nos olhos de Kleber ainda eram desafiadores, mas não havia nada que ele pudesse fazer. Amarrado, amordaçado, pelado e perdendo todos os seus pelos na frente de 40 homens. Ele sentia raiva e vergonha.

Depois do peito, Eric depilou as axilas e pernas, evitando a todo custo depilar o saco de seu amigo. Somente dez minutos haviam se passado desde o início, mas parecia que horas já tinham transcorrido.
Então não restavam mais pelos (além dos cabelos é claro) além dos pelos do saco. Eric olhos para os veteranos na esperança que eles dissessem que ele poderia parar. Estava enganado. Então mais creme foi aplicado ao saco de Kleber, e desta vez um dos veteranos veio ajudar no serviço. Enquanto Eric depilava os pelos do saco, o veterano segurava o pau de Kleber para cima. Para seu horror, Kleber percebeu que se estava ficando de pau duro. Ele tentou desesperadamente pensar em outra coisa, mas não adiantou. Em poucos segundos ele estava ficando excitado devido ao fato do veterano segurar seu pau, uma coisa que ele jamais tinha feito na frente de outro homem. Isso só aumentou sua humilhação, uma vez que os veteranos começaram a dizer que ele era gay.

Eric estava quase terminando, e Kleber a cada passada do barbeador perdia seus pelos pubianos, marca de sua masculinidade. Mais uma humilhação acrescida ao seu pau semi duro na frente de todos. Finalmente acabou. O nadador estava tinha sido amarrado, amordaçado, depilado e humilhado. Mas Kleber ainda mantinha um olhar desafiador.

Danilo removeu a cueca da boca de Kleber e lhe fez outra pergunta. Kleber cuspiu na face de Danilo. Os demais calouros congelaram diante da cena.

Danilo deu um passo para trás. E no lugar de explodir em fúria como todos pensavam, ele sorriu. "Essa era a desculpa que eu estava esperando para tornar sua semana um verdadeiro inferno".

Ele ordenou que os demais calouros dissessem um número. Assim que eles obedeceram, ele disse que iriam jogar um pequeno jogo chamado "CONTROLE". Cada um dos calouros, na ordem dos números que havia dito, tinham a seguinte tarefa: manter Kleber (que ainda estava amarrado à mesa) completamente duro, mas sem fazê-lo gozar. O primeiro calouro que deixasse Kleber ficar com o pau mole, ou que o fizesse gozar, juntaria-se amarrado a ele numa mesa ao lado. Cada calouro deveria manter Kleber com o pau duro por uma hora.
A cueca novamente foi colocada na boca de Kleber e presa com fita adesiva. Também foi colocada fita adesiva sobre seus olhos para servir como uma venda. Então a primeira hora começou. O primeiro calouro chegou perto da mesa onde Kleber estava amarrado e ligeiramente constrangido, segurou o pau da rapaz em sua mão e começou a masturbá-lo lentamente. A resposta de Kleber foi imediata. A tensão na sala crescia conforme a hora ia passando. O calouro alternava os movimentos: quando Kleber parecia estar perto de gozar, ele parava de masturbar o rapaz, e recomeçava os movimentos quando o pau de Kleber dava sinais de que ia amolecer. Estava claro para todos que o primeiro calouro tinha sorte, pois sem dúvida a primeira hora seria a mais fácil.

Tempos depois, durante a quarta hora, era óbvio que estava ficando mais difícil manter Kleber de pau duro sem fazê-lo gozar. Quatro horas de masturbação estavam levando o rapaz ao clímax ao menor toque. Seu corpo depilado e completamente suado, agitava-se contra as cordas. Danilo e os outros veteranos esperavam pacientemente, calados.

Eric era o próximo. Poucos minutos depois de começar sua hora, Kleber estava mais próximo de gozar do que estivera a noite toda, e Eric não mostrava sinais de que pararia a masturbação. Sua simpatia pelo seu melhor amigo ali amarrado, era maior do que o medo sobre o que poderia lhe acontecer. Através da mordaça, Kleber começou a emitir gemidos de prazer cada vez mais altos e finalmente aconteceu: ele gozou! Um dos maiores orgasmos de sua vida.
No minuto em que Kleber gozou, os veteranos agarraram Eric pelos braços e o amarraram numa cadeira com os mãos para trás. Não demorou muito e ele também estava completamente depilado do pescoço para baixo e assim como Kleber, seu pau foi punhetado por horas até que o deixassem gozar.

Novamente os calouros tiveram que dividir os sacos de dormir, pois só haviam 5 sacos e 10 calouros. Kleber e Eric dividiram o mesmo saco de dormir, e de tão exaustos que estavam, dormiram tão logo deitaram.

A manhã seguinte foi muito parecida com a primeira. Os calouros tinham a impressão que mal tinham ido dormir e já estavam sendo acordados. Desta vez tiveram tempo suficiente para tomar banho e tirar toda a sujeira do corpo.

Assim que os calouros dirigiram-se à porta para sair para a aula, Danilo os deteve, ordenando que todos retirassem as calças jeans. Ele estava segurando uma porção de anéis penianos. Ele ordenou que os calouros colocassem os anéis penianos na base do pau e tirassem as cuecas e colocassem fraudas. Nem é preciso dizer que os calouros passaram o dia todo ficando de pau duro devido aos anéis penianos e a pressão das fraudas.

O jantar também foi como o da noite anterior: um monte de perguntas impossíveis de responder e consequentemente muito spanking.

Tão logo o jantar terminou, Danilo junto todos os calouros e anunciou que aquela noite eles teriam um novo jogo, onde os principais jogadores seriam Kleber e Eric. O nome do jogo era "Milking".
Danilo ordenou que Kleber e Eric ficassem pelados, e tão logo eles tiraram as roupas, foram amarrados com as mãos para cima presas em barras estrategicamente presas ao teto, e os pés amarrados em separadores de pernas, para que assim permanecessem com as pernas abertas. Eles estavam amarrados um de frente ao outro, porém um em cada parede da sala. Cuecas foram enfiadas em suas bocas e presas com fita adesiva. Também foram enroladas fitas adesivas em suas cabeças a altura dos olhos formando vendas. Os dois calouros não podiam se mover, ver e falar.

Os dois nadadores, provavelmente por causa dos cock rings que usavam desde a manhã, ficaram imediatamente de pau duro. Danilo dividiu o resto dos calouros em dois grupos de 4 de cada lado. A tarefa deles era fazer com que Kleber e Eric gozassem 4 vezes. Entretanto os calouros tinham somente duas horas para conseguir isso, se falhassem, seriam todos seriam punidos.

O primeiro orgasmo foi fácil. Em menos de dez minutos, tanto Kleber quanto Eric estavam jorrando sua porra devido à masturbação que recebiam dos demais calouros. Não querendo perder tempo, a masturbação continuou para que os calouros conseguissem o segundo orgasmo. Os paus de Kleber e Eric ainda estavam sensíveis devido ao primeiro orgasmo, e os dois nadadores queriam descanço, mas não havia nada que pudessem fazer para impedir os demais calouros. Quando os dois estavam perto do segundo orgasmo, Danilo e mais outro veterano pegaram as palmatórias e começaram a espancar a bunda dos dois rapazes amarrados e amordaçados, somente para acrescentar um pouco de dor ao prazer. A despeito disso (ou talvez justamente por isso), os dois jovens explodiram no segundo orgasmo. Os dois soltaram grunhidos abafados pelas mordaças.
Quando os calouros continuaram a masturbação para alcançar o terceiro orgasmo, ficou claro para todos que ser masturbado repetidamente sem parar, havia se tornado muito mais uma tortura dolorosa para os dois jovens amarrados, do que um prazer. Kleber e Eric estavam visivelmente exaustos, mas nenhum sinal de misericórdia pela parte dos veteranos foi dado.

Tão logo os dois ficaram de pau duro novamente, Danilo e outro veterano acrescentaram pregadores de roupa. Muitos pregadores de roupa. Alguns nos mamilos, outros nas laterais e uma parte nos sacos. O espancamento na bunda também continuou, e os dois jovens amarrados descobriram o paradoxo de dor/prazer.

Após 30 minutos, os calouros começaram a ficar preocupados, pois Kleber e Eric não pareciam dar sinais de que iriam gozar novamente, apesar de estarem com os paus completamente duros.

Um dos calouros disse aos veteranos que eles precisavam de lubrificante para passar no pau dos jovens amarrados. Ao invés de lubrificante ele recebeu Vickvapurub. O calouro tentou reclamar, mas foi avisado que se ele não usasse o Vick, trocaria de lugar com um dos dois. Resignado, os calouros passaram Vickvapurub nos paus dos jovens amarrados, que imediatamente começaram a grunhir em suas mordaças devido à queimação em seus paus e sacos. Aparentemente a ardência provocada pela pomada ajudou, pois após algum tempo Kleber e Eric gozaram pela terceira vez aquela noite.

Faltavam 50 minutos para o final do prazo. Os calouros começaram a masturbação para conseguir o 4 orgasmo, mas tinham pouca esperança de conseguir. Kleber e Eric, corpos depilados, amarrados, amordaçados, vendados, pregadores nos mamilos, laterais e saco, sendo espancados na bunda e com Vickvapurub pelo corpo todo agora.
Mas Danilo tinha mais torturas escondidas. Ele amarrou um barbante no saco de Kleber e esticou até a outra parede amarrando a outra ponta no saco de Eric. Deixou a corda bem esticada, de modo que os dois rapazes tinham agora que ficar na ponta dos pés e inclinar o corpo para frente, para evitar uma dor insuportável em suas bolas. Quando um dos dois sacudia ou recuava, o outro sentia a dor em suas bolas. Para finalizar, Danilo pendurou um par de tênis bem no meio da corda, fazendo com que os dois jovens amarrados sentissem a pressão em suas bolas.

Mas Kleber e Eric estavam de pau completamente duro apesar de tudo isso, porém os demais calouros estavam preocupados, pois restavam somente 20 minutos e nenhum dos dois dava sinal de que iria gozar pela 4 vez em duas horas.

Em desespero, um dos calouros começou a brincar com os pregadores presos nos mamilos de Eric, e isso pareceu dar resultados, pois Eric ficou de pau mais duro e soltou grunhidos. Então outro calouro fez o mesmo com os pregadores nos mamilos de Kleber. Danilo começou a contar: três minutos para o final.

Outro par de tênis foi acrescentado ao barbante que unia as bolas dos dois jovens amarrados, mais espancamento na bunda, mais Vickvapurub no pau, mais pregadores nos mamilos. Aumentaram a velocidade da masturbação. Dois minutos.

Um calouro começou a bater nas bolas de Eric e isso pareceu ajudar, então o mesmo foi feito em Kleber. Os dois nadadores sacudiam a cabeça de um lado para outro e soltavam sons incompreensíveis. Espancamento, pregadores nos mamilos, pomada no pau, mãos massageando cada músculo do corpo, tapas nas bolas..

Então Eric ficou com o pau extremamente rígido e soltou um urro através de sua mordaça e teve o maior orgasmo de sua vida. O mesmo aconteceu com Kleber alguns segundos depois. Sucesso!

Danilo relutantemente cumpriu sua parte no acordo, e os dois jovens foram desamarrados e novamente todos os calouros foram dormir dividindo os 5 sacos de dormir. Faltava somente mais uma noite para terminar a semana do trote.

Na noite seguinte, todos os calouros foram reunidos na sala e ordenados que ficassem completamente pelados. Danilo ordenou que Kleber e Eric dessem um passo a frente.

Danilo sorriu quando retirou do bolso duas finas cordas de couro. Os outros veteranos seguraram Kleber e Eric. Danilo começou com Kleber, amarrado as bolas e o pau do rapaz juntos de modo bem apertado, formando uma espécie de pacote. Danilo fez questão de fazer isso com o pau de Kleber mole, e disse para ele que ele se arrependeria se ficasse excitado aquela noite, pois o pau dele não teria como crescer devido a amarração, causando grande dor. O mesmo foi feito com o pau e as bolas de Eric.

Assim que Danilo terminou de amarrar o pau e as bolas dos dois nadadores, ele amarrou a mão de cada um em suas costas e obrigou-os a ficar de joelhos. Então ele amarrou os tornozelos dos rapazes e depois uniu as mãos amarradas de cada um aos seus respectivos tornozelos amarrados. Danilo disse que os dois voltariam a ficar de pé e desamarrados, tão logo fizessem os demais calouros gozarem duas vezes num prazo de duas horas. Para evitar que os demais calouros ajudassem os dois, as mãos de cada um foram amarradas em suas costas.

Dois nadadores pelados, depilados, ajoelhados e amarrados. Oito calouros pelados com suas mãos amarradas nas costas. Duas horas.

Ficou muito claro para Kleber e Eric que o único jeito deles cumprirem sua tarefa era chupando os demais calouros, por isso começaram imediatamente. Danilo mandou eles pararem dizendo que aquilo não seria muito desafiador. então os veteranos coloram camisinhas nos paus dos oito calouros. Danilo disse que desse modo, eles ficariam muito menos sensíveis.
Para tornar as coisas piores, uma câmera de vídeo apareceu e começou a filmar tudo.

Em poucos minutos Kleber sentiu a dor de seu pau tentando ficar duro dentro de sua amarração. Ele nunca tinha entendido até aquela noite como sexo podia ser usado também como tortura.

Eric por sua vez sentia-se mais humilhado do que excitado. Danilo percebeu isso e deixou a sala, voltando logo em seguida com dois penis-vibradores. O dois vibradores foram enfiados nos cus dos dois nadadores enquanto eles continuavam a chupar o pau dos demais calouros. Em pouco tempo, tanto Kleber quanto Eric descobriram toda a dor que a amarração de Danilo em seus paus e bolas provocavam, pois seus paus queriam explodir de tesão.

De alguma maneira, Kleber e Eric conseguiram completar sua tarefa faltando pouco segundos para o final do tempo estipulado. Gritos de vivas foram ouvidos. Os dois nadadores foram desamarrados e abraçaram um ao outro. Danilo deu os parabéns aos 10 calouros e deu a boa vinda a todos eles. Sua atitude, assim como a dos demais veteranos havia mudado completamente.

Danilo chegou em Kleber e perguntou:

- Quer comandar o trote da turma de calouros do próximo ano?

Kleber deu um sorriso e disse:

- Sim, e eu não vou desapontá-lo!

2 comentários:

Anônimo disse...

com certeza esse é o melhor conto que ja li ate hoje

Marcos Pegapracapar disse...

Excelente! Poderiam fazer vídeos com algumas dessas cenas de trotes.

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