Porta-malas
Senti um cheiro forte de chulé, porém não sabia onde estava. Minhas mãos estavam fortemente amarradas com cordas grossas, e minhas pernas enroladas e bem presas com aquelas fitas adesivas cinzas que eu só via em filmes americanos. Era um lugar abafado, apertado e com pouca claridade, mas podia enxergar vários tênis com cheiro forte de chulé. Não era um chulé o qualquer, era um odor forte, de macho. Minha boca estava bem amordaçada com a mesma fita que prendia minhas pernas.
Estava muito confuso, não conseguia reconhecer aquele lugar apertado. Tudo estava muito estranho, pois não conseguia lembrar de muita coisa, e minha cabeça doía muito. De repente, senti que tinha algo em movimento. E aos poucos fui percebendo que estava no porta-malas de um carro, e o mais estranho era ter a certeza que aquele veículo não era meu.
Escutava algumas vozes bem distantes. Vozes grossas e de rapazes que não pareciam ser tão velhos. Eu fiquei ali imagino o motivo de estar ali preso e todo amarrado e amordaçado. Mas realmente não fazia ideia do que estava acontecendo. A hipótese de ter sido sequestrado começou a invadir meus pensamentos e o medo aos poucos foi tomando conta de mim.
Porém, além de de estar apavorado, estava sentindo uma sensação muito inusitada. Demorei a perceber que estava excitado com aquela situação. Minha cueca estava toda molhada. Podia sentir o cheiro de porra invadir o porta-malas deixando aquele lugar ainda mais excitante.
Minhas mãos e pés estavam começando a ficar dormentes. Apesar de estar curtindo toda aquela situação, o meu corpo já demonstrava sinais de cansaço. Algumas lembranças começaram a surgir em minha mente. Me lembro o exato momento em que fui sequestrado.
Depois de um dia de muito trabalho, saí do escritório e fui para a casa me preparar para pedalar. Tirei aqueles sapatos que apertavam meus pés e aquela gravata que me sufocava. O chulé estava forte, mas aquilo não era problema para mim, uma vez que eu já era acostumado com chulé de macho na minha cara. Meu pau estava duro e o volume era avistado naquela calça social preta que usava todos os dias para trabalhar. Todos os dias que tirava os sapatos e sentia meu próprio chulé, eu ficava bastante excitado.
Coloquei uma sunga preta, calcei um tênis Nike Shox preto, peguei minha bicicleta e fui pedalar. Esse era o meu ritual de todo o fim de expediente, porém já estava muito tarde, e já não havia muita gente na praia, pois a cidade onde moro é bem pequena e as pessoas por aqui não costumam pedalar até tarde na ciclovia que beira a única praia da cidade.
Pedalei por 5km até chegar no quiosque do Sr João, porém naquele dia estava fechado e eu precisava tomar uma água de coco. Era praticamente um ritual (risos). Sentei no banco e descansei um pouco. Estava tudo muito tranquilo e silencioso. A cidade era muito deserta e as pessoas não tinham o hábito de frequentar a praia da cidade.
Avistei um carro cinza, de vidros escuros parado próximo ao quiosque do Sr. João. As portas se abrem e dentro do carro saem dois caras altos, musculosos e encapuzados. Usavam calças camufladas, camisetas regatas e coturnos pretos. Pareciam que eram militares. Meu coração acelerou, meu pau endureceu e aqueles homens estavam vindo em minha direção.
Peguei a bicicleta, e fui me afastando, porém aqueles homens estavam me seguindo.
-Ou, viadinho! -disse o mais alto deles. Um homem forte e negro, com um olhar maldoso. - estou falando com você sua puta! Aonde a princesa pensa que vai?
Neste exato momento o outro cara, branco, forte e tatuado, me segura pelo braço e diz:
-Você não estás escutando o seu Senhor te chamar?
-Desculpa, mas eu não conheço vocês . . . - um tapa foi dado na minha cara.
-Mais respeito com a gente seu viado! Gostamos de ser chamados de Senhor!
-Me desculpe Senhor, mas acho que está tendo um mal entendido . . . - mal terminei de falar e já estavam amarrando minhas mãos para trás. Em seguida prenderam bem minhas pernas com silver tape e me amordaçaram com dois pedaços da mesma fita.
O homem branco me carregou nos seus ombros largos até o porta-malas do carro e me jogou com toda força para dentro dele. Enquanto amassavam seus cacetes duros e enormes, os mestres ficavam me observando e passando a mão pelo meu corpo. E então fecharam o porta-malas e saíram em alta velocidade pelas ruas da pequena cidade. De repente uma pancada forte. Minha cabeça bate na porta do porta-malas e eu me apago.
Foi assim que me lembrei de tudo o que aconteceu. Fui sequestrado por dois caras gostosos e malvados. Apesar de muito medo, eu estava muito excitado. Não tinha ideia do que podia acontecer, mas aquele medo se tornou em puro desejo.
Desejo de ser estuprado e torturado pelos meus sequestradores. A fita que me amordaçava impedia de gritar, o máximo que eu conseguia fazer era fungar:
-Ummmmmmf!
Abriram o porta-malas, e pude ver, ainda com as vistas meio embaçada, os dois sequestradores encapuzados, suados, e com um volume gigante em suas calças. Sim, os dois estavam excitados. Me observaram por um bom tempo, e amaçavam o pau para que eu tivesse a noção do quanto era grande seus paus. Eu estava todo molhadinho. Meu pau latejava de tanto tesão.
Arrancaram a camiseta regata, tiraram seus coturnos e um deles enfiou no meu nariz e disse:
-Sinta aqui o cheiro de chulé de um homem de verdade! Seu otário!
-Umfffffff!!! - Eu não conseguia gritar, apenas gemer! Minha vontade era de lamber aquelas botas fedorentas. Mas amordaçado, eu só podia mesmo era sentir aquele cheiro forte de chulé.
Então tiraram a calça e ficaram completamente nu. Era de umas 6:00h da manhã. Eu passei a noite no porta-malas e nem havia dado conta do tempo que estava ali preso. Me levaram para um lugar que eu nunca tinha visto.
Me desamarraram e me colocaram no capô do carro com as pernas abertas. Amarram novamente minhas mãos e enquanto o mais alto fodia minha boca, o outro fodia meu rabo. Enquanto chupava, levava vários tapas na minha cara:
-Chupa tudo cadela! É pra isso que você serve seu viado!
-Sim Senhor!
-Eu não mandei você falar. Só abra essa boca para engolir minha piroca. Seu puto! -disse o mestre negro dando várias sequencias de tapas em minha cara.
Depois de me estuprarem, me jogaram no porta-malas novamente, todo amarrado, amordaçado, gozado e surrado. Foi a melhor experiência da minha vida. Enquanto me levavam de volta, cheguei a gozar mais três vezes dentro do porta-malas. Aquele cheiro de chulé e porra que estava ali dentro era algo extraordinário e indescritível. Nunca pensei passar por algo parecido. E quer saber? Quero uma segunda vez.
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