Meu Tio, Meu Mestre

abril 16, 2016

Quando tinha dez anos adorava ir a casa do meu tio cheirar suas botas que ele usava no quartel. Na época ele era sargento e tinha um corpo lindo. Eu não sabia direito o porque gostava tanto de cheirar aquelas botas e as meias fedendo chulé. Mas aquilo me deixava com uma sensação inexplicável.

Nove anos se passaram e quando chegava na casa do meu tio, a primeira coisa que eu fazia ao ficar sozinho em casa era abrir a porta do guarda-roupa e enfiar a minha cara naquelas deliciosas botas.

Certo dia, fui na casa do meu tio e aparentemente não havia ninguém em casa. Não pensei duas vezes e aproveitei a oportunidade para cheirar as botas usadas do meu tio. Fui então até o quarto da minha tia, abri o guarda-roupa e me deparei com elas. Tão lindas, sujas e fedidas. As peguei nas mãos e fiquei admirando, enquanto meu pau babava dentro da minha cueca.

Coloquei o nariz dentro da bota, e as meias recém usadas ainda estavam lá. Sujas e bem fedorentas, eu não conseguir conter meu orgasmo. Gozei muito rápido aquele dia. Eu sempre sonhei em poder ver meu tio tirando as botas e mandando eu cheirar. Esse era um sonho que eu sabia que nunca seria realizado, então me contentava em apenas cheira-las.

Percebi que estava sendo observado, e para minha surpresa, era meu tio que me olhava distante, parado na porta, fardado e usando outro lindo par de botas. Eu não sabia o que fazer. Ficamos alguns segundos parado, nos olhando, ele com uma cara de safado e eu todo gozado. Não conseguia esconder meu tesão, ainda mais com meu tio fardado.

-O que pensa que está fazendo? perguntou meu tio.
-Eu estava procurando um sapato que eu usava quando eu era pequeno. A tia Lúcia me disse pra procurar aqui no guarda-roupa dela. - respondi todo envergonhado
-Hum...sapato né? Mas esse é o meu lado do guarda-roupa. É onde eu guardo minhas botas.
-Desculpa tio. Não queria mexer nas suas coisas.
-Não precisa pedir desculpas. Percebi que você gostou das minhas botas né?
-Achei bem bonitas.
-Tá vendo essa que eu estou calçado?
-Sim.
-Gostou delas?
-Claro. São demais.
-Quer tirá-las do meu pé?
-Quero sim, se o senhor deixar.
-Pode ficar a vontade, mas depois de tirar você terá que fazer uma massagem nos meus pés, topa?
-Sim senhor.
Sentou-se na cama e me mandou ajoelhar. Peguei seu pé direito e comecei a tirar devagarzinho aquela bota maravilhosa que ele usava. Pude sentir o fedor de seu chulé azedo. Parecia que ele estava usando aquelas botas há dias.

-Você é viado porra?
-Não tio.
-E porque está de pau duro? E todo gozado?

Estava muito envergonhado, porém meu tio era muito tesão. Seu jeito macho de falar, de agir e de mandar deixava qualquer um de pau duro. Meu tio estava com uma mochila, acredito que ele havia acabado de chegar do batalhão. E dentro dela havia havia cordas e algemas.

-Deite-se no chão! Vou te ensinar a nunca mais cheirar chulé de macho, seu viado filho da puta.
-O que vai fazer tio?
-Cala sua boca!

Me algemou com as mãos para trás e amarrou minhas pernas bem firmes. Tirou a outra bota do pé e o esfregou na minha cara. Meu pau ainda duro e eu estava totalmente imobilizado. Chupei cada dedo, passava a língua entre eles e podia sentir o cheiro forte de chulé. Um chulé de pé de macho, forte e muito excitante.

Ele tirou a camisa, desabotoou a calça, colocou seu enorme pau pra fora e começou a se masturbar. Pude sentir aquela porra caindo sobre o meu corpo.

-Tá vendo aí seu putinho? É isso que fazemos com os soldados viadinhos do quartel!
-Muito bom senhor, meu tio!
-Cala a boca! Você não deve falar sem minha permissão. Entendido puta?
-Sim senhor!
-Ótimo! Assim que eu gosto.

Após gozar, pegou suas meias, enfiou dentro da minha boca e passou uma fita cinza em minha boca. Logo em seguida pegou sua bota, colocou sobre meu nariz e prendeu com a mesma fita que me amordaçara. Fiquei amarrado por muito tempo. Ele tirou toda sua roupa e ficou se exibindo pra mim. Como era gostoso e másculo. Tudo aquilo parecia um sonho.

Enquanto estava amarrado, com sua bota no nariz, ele tomava banho. Deixou a porta do banheiro aberta para que eu o observasse. A água caía sobre aquele corpo musculoso, peludo e moreno. Sua mão percorria por todo o corpo, uma cena tão maravilhosa que eu não conseguia me conter de tanto tesão.

Estava com medo. Já imaginou se minha tia chegasse e pegasse a gente naquela situação? Eu nem queria imaginar sua reação. Naquele momento eu só tinha olhos para o meu tio. Ele me pegou e colocou sobre a cama. Tirou sua bota do meu nariz e sua meia da minha boca e ordenou:

-Agora verme você vai mamar gostoso. Chupa com gosto!

Chupei sua pica por mais ou menos 30 minutos. Logo em seguida me desamarrou e me jogou contra a parede:


-Se você contar isso pra alguém eu acabo com você? Entendeu?
-Não contarei, senhor meu mestre!
-Acho bom. A partir de hoje você será meu escravo.
-Sim senhor!
-Terá satisfazer todas as minhas vontades. Agora vá embora e volte segunda-feira às 9h da manhã.

No caminho para casa, eu não conseguia esconder o sorriso do meu rosto. Era uma felicidade tremenda, afinal o meu sonho acabara de ser realizado. A partir de hoje tenho um dono, e para minha alegria ele é militar. Ah meu tio, meu mestre, não sabe quanto tempo esperei por este momento.

Autor: Heitor SW

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