Luz, Câmera, Ação!
A madrugada daquele domingo foi chuvosa, tempestuosa na verdade… Mas logo às oito da manhã estava tocando a campainha da casa do meu Mestre, todo encharcado e segurando meu guarda-chuva. O portão se abre e eu entro…
Logo na sala, meu Mestre manda eu me despir e pendurar a roupa para secar na pequena área coberta do quintal. Quando retorno à sala, ele já está ao lado do porta-malas aberto e fazendo sinal para eu entrar. O que obedeço de prontidão.
Sou vendado, amordaçado com a ball gag, minhas mãos são amarradas nas costas com uma corda e meus pés presos à mesma corda, me colocando na posição “hogtied”. Um cobertor é jogado em cima de mim e ouço o porta-malas fechar.
Ouço o motor e o carro começa a se mover. Fiquei talvez uma hora, ou mais, balançando a cada freada ou acelerada. Pelo som na lataria dava para perceber que a chuva continuava forte.
Quando finalmente o carro para, o porta-malas é aberto e o cobertor é retirado, ouço que há mais gente ali, pelo menso 3, todos homens.
Sinto que duas pessoas me retiram daquele carro e me colocam sobre algo plano, provavelmente de metal. Sinto as gotas geladas daquele fim de chuva atingindo meu corpo enquanto sou levado até outro lugar. Estava, na verdade sobre uma pesa com rodinhas.
Logo sou levado para o chão, algo de metal é preso no meu saco e eu sou liberto das cordas, ball gag e da venda.
Pude, pela primeira vez, me sentar e observar aonde eu estava; era uma sala escura, parecia grande mas não dá para ver direito. Na base do meu saco estava preso um cadeado ligado a uma pequena corrente e esta, chumbada ao chão.
Vejo se aproximando meu Mestre e dois outros homens. Um deles me explica o que está acontecendo.
Eu estava ali para participar de um filme, um filme para um seleto clube fetichista europeu, que eles haviam chamado uma travesti para me dominar mas ela não pôde vir por causa da chuva. Por isso eles mesmos “atuariam” no filme”.
As luzes foram ligadas e pude ver exatamente onde estava; haviam muitos aparelhos bdsm e uma câmera filmadora, uma das melhores…
Fui solto do cadeado e levado um puco mais à frente sob um gancho pendurado no teto, mandaram eu me deitar. Meus tornozelos foram amarrados com uma tira de couro e o gancho desceu e foi preso na argola que havia naquela tira.
Com o apertar de um botão, aquele gancho voltou a subir me levantando e me deixando de ponta cabeça.
A câmera, nas mãos de um dos homens, foi ligada bem à minha frente enquanto os outros dois me chicoteavam nas costas pernas e bunda. Meu pênis, solto, já dava sinais de felicidade. E um momento um dos homens, o mais alto, parou, largou aquele chicote de tiras igual ao que meu Mestre usava e pegou um outro, maior, de uns 2 metros e começou a me bater com ele. Cada estalo da ponta aquele instrumento em minha bunda me fazia contorcer de dor. Pendurado pelos pés eu balançava e me debatia como um frango indo para o abate. A dor era gigantesca e algumas marcas me acompanharão para o resto da vida.
Quando estou quase desmaiando meu Mestre manda o outro parar. O gancho baixa e só colocado no chão onde consigo relaxar e caio no sono...
Acordei com um balde de água gelada. Pelo menos refrescou minha bunda quente e inchada por causa das chicotadas.
- Aqui não tem descanso escravo! - Gritou meu Mestre enquanto me batia com um chicote que ele chamava de “relho de verga”, depois descobri que era feito com pênis de boi. Dói muito.
O mais alto agora segurava a filmadora enquanto o mais baixo e meu Mestre me puxavam pelos pés até uma cadeira de madeira. Essa cadeira era um pouco diferente; não havia assento, apenas duas tábuas onde foi colocada minhas pernas bem abertas ficando as nádegas bem abertas, meu saco e pênis pendurados. Meus braços foram amarrados abertos e bem esticados, em forma de cruz. O pescoço e a barriga foram presos ao encosto da cadeira com cintas de couro e bem apertadas. Mesmo que a dor que eu sentia permitisse que eu me mexesse, jamais conseguiria.
Com a filmadora agora num tripé na minha frente, os três vieram me torturar ao mesmo tempo. Um ficou por trás e puxava meus mamilos enquanto os outros dois os atravessavam com agulhas, um de cada lado. Foram, pelo menos 10 agulhas em cada mamilo. Sempre rindo da minha dor…
Meu Mestre inseriu uma sonda de metal no meu pênis, a sensação de queimação era grande mas gostosa.
- Acha que está queimando? Vamos ver agora! Disse meu Mestre enquanto tirava um isqueiro do bolso.
Depois de acender os isqueiro, colocou a chama na extremidade da sonda que ficou para fora da minha uretra enquanto segurava meu pênis flácido e apavorado. O calor começou a aquecer. Eu me debatia inutilmente até que meu mestre afasta a chama. Isso se repetiu algumas vezes…
Uma hora todos pararam e saíram do salão levando a filmadora. Como apagaram a luz eu fiquei na mais completa escuridão. Pelo menos pude descansar lá sentado, amarrado com agulhas nos mamilos e uma sonda esfriando na uretra…
O tempo é subjetivo nesses momentos, não dá para saber quanto tempo passou até que voltassem para mais agonia.
O mais alto trazia a câmera, sempre ligada, meu Mestre um prato de porcelana com duas fatias de pão de forma e o baixinho um vidro de conteúdo desconhecido.
- Seu almoço; pão com sêmen de cavalo! Para se preparar para o que virá…
Eu gelei mas todos riram.
Meu Mestre tirou as agulhas, a sonda e me colocou uma coleira de metal com um grande cadeado.
Enquanto me soltava daquela cadeira infernal, pude ver o cara alto filmar enquanto o baixinho colocava o sêmen numa fatia de pão e fechava com a outra. Fui obrigado a comer aquilo com a Câmera fazendo um “close” no meu rosto. Cada ânsia que eu tinha era respondida com uma chicotada do tal relho.
Enquanto me soltava daquela cadeira infernal, pude ver o cara alto filmar enquanto o baixinho colocava o sêmen numa fatia de pão e fechava com a outra. Fui obrigado a comer aquilo com a Câmera fazendo um “close” no meu rosto. Cada ânsia que eu tinha era respondida com uma chicotada do tal relho.
Terminado esse momento difícil, fui levado, ou melhor, carregado para uma pequena sala com banheiro, um cadeado ligado a uma corrente presa ao chão foi fechado no meu saco novamente. Fui informado que teria duas horas para me lavar, fazer minhas necessidades e descansar um pouco no colchonete que havia no canto.
Acordei assustado quando fui colocado de bruços sobre o colchonete em uma mordaça estanha colocada em minha boca. Meu braços e pernas ganharam tiras de couro com argolas e meu anus penetrado. No início achei que era um dos homens mas era um grande plug, bem lubrificado…
Quando fui colocado de pé pude ver no reflexo da lente da câmera que a mordaça era, na verdade, um freio de cavalo adaptado para ser usado em pessoas. Fui solto do cadeado e levado para fora onde pude ver que estava num pequeno sítio. Logo à minha frente havia uma pequena charrete onde fui preso pelos braços e cintura. O plug que colocaram estilizava um rabo de cavalo.
- Agora você vai nos levar para passear – disse meu mestre enquanto subia na charrete e o homem alto prendia rédeas no freio em minha boca.
É claro que havia um chicote na charrete, e é claro que o chicote foi usado, e muito.
Dei uma grande volta pelo sítio pisando na terra lamacenta que dificultava meu andar, rapidamente estimulado pelo chicote pelo menos pude ver o bel arco-íris que se formara depois da chuva. Tudo isso enquanto o baixinho filmava caminhando ao lado.
Todos passearam de charrete, revezando quem seguraria a câmera. Até que fui solto da charrete e do plug e levado de volta ao salão.
Amarraram meus pés nos pés de uma mesa e forçaram meu tronco sobre ela prendendo minha coleira com um cadeado numa argola que impedia de me levantar muito. A mesa não era muito alta e nem muito larga, minha bunda ficou bem aberta e minha cabeça para fora da mesa na altura certa. Foi fácil entender o que estava por vir…
Alguém pegou meus pulsos e esticou meus braços ao longo do corpo, e, numa puxada só enfiou tudo no meu buraco. A dor correu meu corpo, o que me fez levantar a cabeça e gritar por reflexo, então, outro falo, dessa vez do baixinho, entrou quase inteiro na minha boca me sufocando. Os dois tiravam e colocavam ao mesmo tempo, não havia como escapar. Tudo isso enquanto meu Mestre filmava. Dá para imaginar que fiquei mais duro do que você está agora…
Uma hora eles trocaram, o baixinho foi para trás, o alto pegou a câmera o meu Mestre foi para minha boca. O baixinho gozou aos berros, eu me segurava para não fazer o mesmo… Logo depois foi meu Mestre que derramou seu líquido sobre mim.
Depois de saborear e engolir o presente do meu mestre, o cara alto tomou seu lugar mas na hora de goza, tirou da minha boca e sujou toda a minha cara. Anida consigo sentir aquele líquido quente escorrendo no meu rosto…
Os três se revezaram em mim durante algum tempo até que me fizeram abocanhar os três paus ao mesmo tempo enquanto filmavam tudo.
Foi difícil não gozar mas o pré gozo escorria…
Me soltaram e me levaram de volta àquela salinha para tomar um banho, pois haveria o “grand finale”
Depois de lavado fui orientado pelo baixinho a vestir uma capa que estava ali me esperando. Meu Mestre viria me buscar e deveria seguir até o ponto indicado, onde deveria me ajoelhar e aguardar de cabeça baixa e com as mãos nas costas.
Então ele saiu da sala e voltou filmando meu mestre que me colocou uma coleira de uns três centímetros de largura em couro trabalhado e com um pingente onde se desenhava um símbolo desconhecido. Prendeu uma guia e me levou ao ponto indicado saindo de perto logo após.
O Homem mais alto me pegou pela coleira e me levou para algo que parecia um tronco com parte enterrada ao chão e em altura que me deixava apenas com a cabeça para cima dele. Me mandou abraçar esse tronco e me prendeu com voltas e voltas de papel filme de PVC bem apertado, de modo que ficaria novamente imóvel. Com uma tesoura abriu um buraco que expunha minha nádega direita inteira.
Veio à minha frente segurando um ferro de marcar gado com o mesmo símbolo do pingente e um pequeno maçarico.
- Agora você faz parte do nosso clube! A matriz fica na Europa, na Alemanha para ser mais exato, mas temos filiais pelo mundo, inclusive aqui no Brasil. Com esta marca você terá acesso livre a todos eles. E até uma pequena cela para dormir e comida se estiver viajando.
Enquanto falava, eu mantinha os olhos fixos naquele ferro que se avermelhava sob efeito da chama.
Fiquei com medo, o medo me excitava e rapidamente fiquei ereto. Quando estava em brasa, e sob o registro detalhado do baixinho com a filmadora, ele então se colocou atrás de mim e me marcou sem dó sobre minha nádega já marcada por tantas chicotadas naquele dia.
Fiquei com medo, o medo me excitava e rapidamente fiquei ereto. Quando estava em brasa, e sob o registro detalhado do baixinho com a filmadora, ele então se colocou atrás de mim e me marcou sem dó sobre minha nádega já marcada por tantas chicotadas naquele dia.
Jamais imaginei que poderia gozar naquela situação mas foi o maior orgasmo que já tive. Quase desmaiei, não de dor, mas de prazer.
Com a mesma tesoura, meu Mestre me soltou da prisão de PVC e cai no chão, fui aplaudido pelos três ali e a câmera finalmente foi desligada.
Depois de um breve descanso me deram uma pomada para queimadura, que usei na hora e voltei para o carro. Já era noite.
Fui colocado e amarrado da mesma maneira que de manhã com apena uma diferença; depois de vendado e antes do cobertor uma sonda um plug, aparentemente de metal foram colocadas em meu penis e ânus.
O carro voltou a andar e, em um dado momento, senti um choque fortíssimo atravessar meu corpo, do plug para a sonda. Me contorcia e gritava o mais forte que podia mas era limitado pela ball gag e as amarras.
Comecei a perceber que era eletrocutado sempre que o carro diminuía a velocidade ou parava, as vezes parado tomava alguns choques também. Foi então que entendi; eu estava ligado à luz de freio do carro!!!
Depois de um longo trajeto com muitas, muitas paradas, finalmente chequei à casa de meu mestre onde tive que satisfazê-lo novamente com a boca e então pude me vestir e voltar para meu apartamento.
Quatro dias depois, ligando meu computador, vejo um e-mail de uma pessoa que não via há algum tempo. A mensagem apenas dizia “Eu vi seu filme!”.
Autor: Paulo Masoka
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