Trato Feito

abril 07, 2016
 

Loiro, branco, magro, meio alto, e dono de um sorriso encantador. De todos da orquestra, ele me chamava atenção pela indescritível beleza que me fisgou. O admirei, o cobicei, o sequestrei.

Assim que terminou a apresentação, me infiltrei nos camarins do famoso Teatro Amazonas à procura do meu loirinho encantado. Me aproximei de uma turma de garotos que conversavam sobre o sucesso do espetáculo. De longe pude avista-lo. Tão lindo, tão meigo, tão angelical. Por sorte descobri que se chamava Rodrigo, nos bastidores só se falava esse nome. Além de lindo e simpático, Rodrigo era um excelente músico.

Esperei todos saírem de perto, para então me aproximar. Fiquei um bom tempo parado o admirando enquanto mexia no violino. Ele estava usando um lindo smoking, digno de um astro internacional. Eu também estava com traje de gala. A ocasião exigia que os convidados fossem bem vestidos.

Ele parecia exausto. Tirou seus sapatos pretos, tão ilustrados que parecia um espelho. Ficou apenas com as meias pretas. Eu observei o formato daqueles pés. Os imaginei e os desejei como nunca desejei um pé de um garoto. E então ele tirou as meias. Que cena linda de se vê! Tão belo, tão angelical, tão real!

Eu estava bastante excitado com o que estava vendo. Ele tinha que ser meu. Estava disposto leva-lo comigo até contra sua própria vontade se fosse preciso. Eu não conseguiria mais me imaginar sem aquele sorriso tão lindo. Aqueles cabelos lisos e loiros. Como era perfeito! Me aproximei e disse:

-Venha comigo! Isso é uma ordem!
-Quem é você?
-Sou a pessoa que vai te levar para o meu mundo!
-Como assim? - perguntou Rodrigo admirado.
-Acredita em amor à primeira vista?
-Acho que sim . . . mas . . .
-Não tem mais o que falar! Você vem comigo ou vou ter que te sequestrar?

Neste momento Rodrigo arregalou seus lindos olhos verdes, e parecia sem reação. Porém fui mais ágil. O Segurei por trás, tampei a sua boca, e o levei comigo até uma porta que dava para uma das saídas do Teatro. Com uma mão sobre sua boca, a outra com o celular na mão discando para meu motorista:

-Alô Chefe!
-Nossa que demora para atender esse telefone.
-O que o senhor deseja?
-Estou na outra saída do Teatro. Venha nos buscar!
-Nos?
-Rápido!
-Sim senhor!

Enfim, Robert chegou, assustado com a cena que estava presenciando:

-Senhor? O que está acontecendo?
-Rápido Robert, abra o porta-malas do carro e pegue as cordas que estão por lá.
-Mas senhor, isso é um sequestro!
-Eu sei que estou fazendo! Confia em mim?
-Sim senhor!

Rodrigo estava muito agitado, mas não conseguia escapar dos meus braços.

-Calma lindo, tudo vai ficar bem! - dizia a ele com toda a certeza que tudo ficaria bem.

Enquanto o segurava e o amordaçava com uma fita silver tape, Robert o amarrava bem firme.

-Pronto senhor! Pernas e braços bem presos.
-Cuidado para não o machucar.
-Senhor, ele está bem amarrado, não tem como não machuca-lo. Quer que eu o coloque no porta-malas?
-Não! Vou com ele no banco de trás.

O deitei no banco de trás e coloquei sua cabeça em meu colo. Fui acariciando seu belo rostinho. Ele começou a chorar. E eu ainda fascinado com sua beleza, tentava acalma-lo. Minhas mãos se perdia por aqueles cabelos lisos e loiros.

-Senhor para onde iremos? - perguntou Robert assustado.
-Para a fazenda, Robert.
-Correto senhor.

Fomos então até minha fazenda no interior, uns 50km de Manaus. Rodrigo havia dormido no meu colo. Dispensei todos os funcionários.

Caminhei pelos corredores da grande casa, com o menino no colo. Meu pau totalmente duro, a minha vontade era de jogar ele no chão e fazer amor loucamente.

Ele acordou. Não reagiu. Desamarrei seus braços e pernas. Tirei sua mordaça e sua roupa elegante. O coloquei sentado em uma cadeira, debaixo de uma iluminaria de teto. Ele observava atentamente o local que escolhi para o seu cativeiro. Amarrei suas mãos na frente com uma corda bem grossa. Ajoelhei e disse:

-Está tudo bem! Nada de mal acontecerá a você! Basta colaborar ok?
-O que o senhor quer de mim?
-Quero comer o seu rabo.
-Como?
-Sem rodízios! Estou falando o que eu quero nesse momento.
-Me desculpe, mas acho que está havendo algum mal-entendido.
-Eu  quero você para mim. Quero foder com você agora! Loucamente. Deixar seu rabo alargado com minha rola. -neste momento eu segurava o meu pau, pude acompanhar o olhar curioso e malicioso de Rodrigo.
-O senhor não fará mal a mim. Isso eu já sei, pois se quisesse me matar já teria feito isso.
-Não quero nada, além do que eu já te disse.
-Quer me comer, certo?
-Sim! Exato!
-Eu não tenho outra alternativa?
-Sim! Ou você fode comigo agora, ou ficará amarrado até aceitar a ideia.
-Então não tenho escolha, certo?
-Não! Você só estará adiando.
-E o senhor irá me comer aqui? Nesse chão duro, de madeira, sujo? Não basta a dor que vou sentir no rabo? Ainda quer me ver assim? Jogado no chão, como um animal, enquanto o senhor me estupra?
-Essa é só a sala de negociação. Iremos para um local mais apropriado.
-O seu quarto?
-Você pode até chamar de quarto, mas eu prefiro chamar de "Sala dos Desejos".
-Certo! Digamos que eu aceite a sua proposta. Depois estarei livre? Poderei ir embora?
-Você terá o direito de ir embora quando quiser.
-E qual a garantia de que o senhor cumprirá tudo o que está dizendo?
-Faremos um trato. E neste trato você oferecerá algum sacrifício como forma de "aceitar as condições".
-Sacrifício? Condições? Estou começando a achar isso tudo uma loucura!
-Calma baby. Vou explicar. Eu não faço amor como os outros caras. Eu gosto de bater, humilhar e torturar o meu amado.
-Mas isso é muito . . .
-Estranho, eu sei - disse complementando a sua frase.
-Não, eu diria interessante.
-Então aceita as condições?
-Se as condições é ser humilhado, torturado e depois estuprado pelo senhor. Eu aceito.
-Então terá que fazer um sacrifício.
-Diga senhor. O que eu preciso fazer?
-Quero o seu cabelo para mim. 
-Mas justo o meu cabelo senhor?
-Quero você careca! Sem nenhum pelo.
-Mas porque? O que o senhor ganha com isso?
-Tesão!
-O senhor sente tesão em me ver careca?
-Tenho tesão em raspar a sua cabeça.
-Mas é muito humilhante senhor!
-Por isso que sinto tanto tesão.
-Senhor, confesso que estou muito curioso para conhecer a "Sala dos Desejos", mas tenho medo do que eu possa encontrar por lá.
-Não tenha medo. Você estará liberto após cinco noites que passaremos juntos na sala, contados a partir do momento que eu raspar sua cabeça.
-Então ficarei em cárcere privado durante cinco noites?
-Isso! Até quando o seu cabelo voltar a crescer.
-E se eu quiser ir embora antes do prazo?
-Essa possibilidade não existe. Você poderá ir quando seu cabelo começar a crescer.
-Então me raspe senhor!

O barulho da máquina me excitava. Passei primeiro o número quatro, deixei bem curtinho. Depois passei o número dois. O cabelo caindo no chão, o olhar assustado de Rodrigo e o meu pau endurecido. Não há sensação que descreva tudo o que estava sentindo naquele momento.

Por fim, o número zero. Rodrigo estava careca, porém queria a cabeça dele peladinha. Espalhei a espuma de barbear por toda sua cabeça e devagarzinho fui raspando com um prestobarba o restinho de pelos que sobrara. Humilhado e raspado. Condições aceitas com sucesso.

-Pronto meu carequinha! Agora você poderá conhecer a "Sala dos Desejos".
-Sim senhor.

Primeira Noite: A Sala dos Desejos


Desamarrei as suas mãos. Coloquei uma coleira em seu pescoço, e o arrastei até a porta da "Salas dos Desejos". Pude perceber a ansiedade no olhar de Rodrigo. Algo me dizia que ele iria gostar do que o aguardava. Eu esperava mais resistência da sua parte ao aceitar as condições.

-Pronto para passar as cinco noites mais inesquecíveis da sua vida?
-Sim senhor!

Ao abrir a porta da sala, Rodrigo estava fascinado com o que estava vendo. Haviam equipamentos de torturas, cordas, correntes, chicotes, plugs, algemas, velas, prendedores de mamilos, entre outras coisas. 

Aquela seria a primeira noite de Rodrigo. O algemei e arreganhei as suas pernas para que eu pudesse meter o meu pau em seu rabo. Dei umas duas cuspidas, e coloquei devagar para ele sentir bem a cabeça do meu pau arrombando o seu rabo virgem. Meti com força, até escutar aquele gemido gostoso. Batia na cara dele:

-Quem é seu dono?
-O senhor!
-Fala mais alto putinha!
-O senhor!
-Não ouvi!
-O senhor, meu mestre.

Gozamos. O soltei e ordenei para que entrasse em contato com sua família e dissesse que estava tudo bem e que ele passaria alguns dias fora.

Enquanto fumava meu charuto na varanda, ele se aproximou:

-Eu achei incrível senhor!

Estendi a mão e o abracei firme:

-Essa é minha forma de amar!
-Onde irei dormir? No seu quarto?
-Não mesmo!

O levei até a "Sala dos Desejos" e ordenei:

-Tire sua roupa!

Enfiei um consolo em seu rabo, o algemei, e o tranquei em uma jaula.

-Este é seu quarto! Esta é sua cama. Tenha bons sonhos!

Ao amanhecer, fui até a "Sala dos Desejos" e Rodrigo já estava acordado.

-Eu não consegui dormir, senhor.

O consolo em seu rabo havia machucado muito. Ele não conseguia sair da jaula. Peguei em meus braços e lhe dei um banho. Levei um café da manhã bem reforçado, com tudo que tem direito: torradas, leite, ovos mexidos, pão francês e frutas. Ele estava quieto, porém com muita fome.

-Estás muito calado!
-Eu não consegui dormir.
-Está arrependido?
-Preciso descansar senhor!
-Descansar? Está vendo alguém nessa casa?
-Não senhor!
-Trate de deixa-la limpinha para mim! Você é meu escravo agora.
-Sim senhor!

Anoiteceu, e Rodrigo estava se preparando para a segunda noite. Hoje eu estava a fim de torturá-lo. Era uma mistura de amor e poder. Vesti uma calça preta de couro, calcei um coturno preto e fui encontrar com Rodrigo na "Sala dos Desejos".

Segunda Noite: Amordaçado, amarrado e comido

 
Ajoelhado, com as mãos para trás, cabisbaixo e completamente nu, foi assim que encontrei Rodrigo. Eu imaginei que ele não seria tão submisso ao ponto de me esperar daquela forma. Cheguei por trás, levantei seu rosto, passei a mão em seu peitoral acariciando levemente seus mamilos, dei um beijo em sua boca e em seguida o amordacei com uma ball gag.

Amarrei seu corpo com nós bem firmes, usando a técnica shibari. Ele já estava de pau duro, todo babado. Deitado no chão, com uma posição fácil para ser comido, Rodrigo desejava ser estuprado. Seu cu piscava desejando a minha rola.

Peguei um chicote, aqueles com várias pontas grossas. Enfiei um consolo grosso em seu rabo e o chicoteei sem dó. Os hematomas começaram a aparecer em sua bunda branca. E quanto mais sua bunda ia ficando roxa, mais eu batia no meu loirinho gostoso. Eu estava completamente apaixonado por ele. Ele tinha que entender essa minha forma diferente de amar. Eu gosto de proporcionar dor. Enquanto não escorrer lágrimas do rosto do meu amado, eu não sossegaria.

Ele resistia e eu batia cada vez com mais força. O chão estava babado, de tanto que a mordaça estava socada em sua boca. As marcas da corda em seu corpo já eram visíveis e os braços estavam roxos por causa da má circulação.

Tirei o consolo e meti o meu pau com toda força. Ele gemeu. A cada fincada, uma batida naquela bunda gostosa. Foi assim durante uns 20 minutos, até acabar com um orgasmo maravilhoso. Rodrigo gozou por três vez seguidas enquanto o comia. Em seguida urinei em cima de seu corpo e cuspi em sua cara.

-Amanhã quero essa sala limpa!

O desamarrei e deixei trancado naquele cômodo sujo, fedendo a porra e urina. O local ideal para meu amado escravo. Eu não queria pensar no dia em que nosso trato chegasse ao fim . Não me conformaria com a ideia de perdê-lo.

Passei o dia inteiro calado, fumando o meu charuto, enquanto o observava fazendo os serviços de casa. Podia perceber o seu olhar cismado me observando. Não havia trocado uma só palavra com Rodrigo, e ele respeitou o meu silêncio.
 
Terceira Noite: Adestrando o Cachorro



Anoiteceu, e estava pronto para a terceira noite na "Sala dos Desejos". Terno preto, camisa xadrez, gravata preta slim, calça social justa, cinto e sapatos pretos. Essa era a roupa que usei para adestrar o meu cãozinho.

Mandei ficar de quatro. Coloquei uma coleira em seu pescoço e com uma corrente o segurei firme. Arrastei ele por toda a sala. Sentei em minha poltrona e o usei como encosto para meus pés. Acendi um charuto e comecei a fumar. A cada trago, cinzas caiam sobre sua pele macia e branca.

Fumei três charutos, e Rodrigo permaneceu ali suportando meus pés pesados e as cinzas. Ele não reagiu. Aceitou tudo numa boa. Ordenei que tirasse meus sapatos e massageasse meus pés. Sem tirar as meias, Rodrigo colocou um dos meus pés na boca e começou a beijar. Porém não havia autorizado:

-Eu mandei você colocar meu pé na boca? - com um tapa na cara, perguntei.
-Não senhor!
-Você é um cãozinho muito abusado. Precisa ser adestrado. - outro tapa, mas dessa vez mais forte.
-Estou aqui para isso senhor!
-Vire-se!

Rodrigo virou o seu rabo gostoso para mim. Comecei a passar o pé no cu dele, e aos poucos fui enfiando no seu rabo. Em alguns minutos, metade do meu pé estava penetrado em seu rabo. Ele gritava, chorava e implorava para que eu parasse. Mas fisting com pé era novidade pra mim (risos).

-Senhor! Por favor, eu te suplico . . .
-Isso é para você aprender a não fazer nada sem minha autorização.
-Senhor, o meu cu não está acostumado com isso.
-Cala boca seu puto!

Calço 43, e meu pé é daqueles grossos, solas largas e dedos compridos. Antes de que esse imenso pé masculino desapareça nas profundezas do cu de Rodrigo que chora, suplicando ao seu malvado mestre que pare com aquela atrocidade, vi um jorro de porra cair no chão.

-Gozou sem minha permissão?
-Senhor, não consegui me conter. Perdão!
-Será punido!

Arrastei Rodrigo pela coleira até o banheiro apertado da sala, urinei e o algemei, prendendo os seus braços no cano da privada, de maneira que seu rosto ficasse dentro da privada.

-Passará a noite assim! Sinta o cheiro do mijo do seu macho!
-Me perdoe senhor! Eu . . .

Antes que terminasse de falar, enfiei minha cueca usada em sua boca e amordacei com minha gravata.

-Pronto! Agora sinta o gosto do seu dono!

Logo pela manhã o soltei e mandei limpar a sala. Rodrigo estava exausto, logo que terminou de arrumar a bagunça, coloquei novamente a coleira nele e mandei descansar para que a noite ele estivesse disposto novamente.

Quarta Noite: Bolas Amarradas


Rodrigo não conseguiu disfarçar a excitação quando me viu fardado. Essa noite teríamos um treinamento militar. Seus olhos brilhavam quando percebia o volume do meu pau endurecido em minha calça. Eu sempre me excitava quando vestia fardas.

Ordenei para que ficasse em pé:

-Levante-se!
-Sim senhor! -rapidamente se levantou e ficou em posição de sentido.

Novamente usei shibari para amarrá-lo. O levei para frente de um espelho e mostrei como eu o via amarrado. Ele sorriu, estava feliz. Peguei uma tira de tecido branca e o vendei. Amarrei sua bolas e seu pau, e prendi em um pedaço de ferro enfrente ao espelho. Passei a mão no seu rabo e o enrabei:

-Tá sentindo a rola do seu sargento em seu rabo?
-Sim senhor!
-Você gosta disso soldado?
-Gosto muito, senhor!

Fodi o rabo de Rodrigo e em seguida, o deixei ali preso por algum tempo. As bolas estavam bem roxas, o pau avermelhado e bem duro. Peguei um cotonete e enfiei dentro da sua uretra. Um gemido, um sussurro, e o pau ainda duro.

Ao tirar o cotonete, percebi que seu pau estava bastante vermelho, e ao toca-lo, Rodrigo reclamou:

-Senhor, meu pau está muito sensível.
-Que delícia soldado.

O masturbei enquanto metia por trás. Ele suspirava e gemia gostoso.

-Agora pode gozar soldado. -ordenei.
-Ohhhhh! Hammmmmmm! Hummmmm!
-Que gemido gostoso soldado.
-Perfeito senhor!
-O seu cabelo já está começando a crescer.
-Está sim, senhor!
-Você sabe o que acontecerá amanhã?
-Não senhor!
-Amanhã você terá que decidir se continuará sendo meu escravo!
-Sim senhor! Amanhã é nossa quinta noite.
-Exatamente! Espero que faça a escolha certa!

Rodrigo ficou em silêncio. Me preocupei. Passei o dia calado e imaginando a minha vida sem o meu loirinho submisso.

Ele estava lavando a louça, me aproximei e disse:

-Já tomou a sua decisão?
-Sim, meu senhor.
-Eu só queria dizer que seria muito bom se você ficasse.
-Obrigado senhor!

Anoiteceu, e não conseguia esconder a minha ansiedade. Talvez aquela seria a última noite com meu amado.

Quinta Noite: A Decisão 


Entrei na sala totalmente nu. A minha tensão era tanta que não conseguia me excitar. Rodrigo estava de costas para mim, ajoelhado e cabisbaixo. Como não gosto de rodízios, fui logo perguntando:

-Qual a sua decisão?
-Tá vendo essa caixa aí no chão, senhor?
-Sim!
-Nela está a minha decisão!

Peguei a caixa, segurei forte e antes de abrir, fechei meus olhos e respirei fundo. Dentro da caixa havia um prestobarba e um bilhete que dizia: "Raspe-me senhor!".

-Foram as noites mais incríveis de toda minha vida. Nunca me entreguei a ninguém da forma que eu me entreguei ao senhor. Fui colocado na marra em sua vida, e nela quero permanecer para sempre, como seu escravo, seu submisso, seu loirinho, seu careca . . .
-Eu não tenho palavras para descrever a felicidade que estou sentindo agora. -disse a Rodrigo.
-Faça o que quiser comigo! Não se esqueça que hoje é a quinta de muitas outras noites.

Rodrigo se curvou diante de mim e com o prestobarba raspei seu cabelo novamente. De fato ele era meu, o nosso trato foi mantido, mas desta vez por prazo indeterminado.

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