Enrabado Pelos Soldados III Parte - O Segredo

abril 20, 2020


Quinze dias haviam se passado desde aquele final de semana com os três.

Diego e Luciano agora me tratavam de forma áspera na faculdade, mas de maneira que ninguém percebia. Davam-me ordens, me mandavam calar a boca... Confesso que gosta disso, porém me sentia um pouco incomodado, mas não tentava fazer nada que o desagradassem. Ainda não sabia do que eram capazes de fazer.

Numa sexta–feira, Diego me entregou um pedaço de papel e disse: –Esse é o endereço do Sargento Roger, ele quer te ver. Esteja lá de manhã e vá fardado.

Não respondi nada, apenas fui. Queria colocar um ponto final naquela loucura.

Quando cheguei ao endereço indicado, estava diante de uma casa de muros mais altos que o normal, afastado, no final do bairro. Toquei a campainha, Luciano abriu o portão e me levou até a sala. Roger estava me esperando.

–Ajoelhe!

Tomei coragem e disse:

–Não, chega. Não estou mais afim disso, se fosse só para ser enrabado por vocês tudo bem. Mas vocês estão me torturando, me machucando. Estou fora.

E antes que eu virasse, Roger agiu de maneira tão rápida que me pegou desprevenido. Desferiu um soco em meu rosto e antes de eu atingir o chão, chutou meu estômago me fazendo ficar sem ar e de joelhos no chão da sala.

Ele montou nas minhas costas e puxando meus cabelos, ergueu minha cabeça para trás.

–Eu decido quando parar. Eu mando em você. Sou seu Deus praticamente, você vive ou morre de acordo com a minha vontade. Aquele final de semana no sítio foi registrado em vídeo, fotos...

Lógico, onde somente o seu rosto aparece. Seu rosto e seu cu largo. Se você quiser ir embora pode ir, mas segunda–feira a faculdade inteira vai assistir, seus pais saberão o pervertido que criaram e eu vou seguir você onde quer que vá. Sempre que tentar subir um degrau na vida, te farei cair dois.

Não teve outro jeito, tive que me submeter às ordens dele.

Pelos cabelos fui arrastado para o quintal, ao fundo havia uma porta, Luciano abriu e Roger ordenou que eu descesse. Desci uma escada e dei diante de um porão. Parecia com o quarto em que fui violentado no sítio, só que com muitos outros objetos. Alguns que me fizeram pensar que tipo de corpo suportava aquilo dentro, em um dos cantos havia uma jaula, do tamanho suficiente para caber um homem. Cada vez que permitia entrar mais naquela história, mais eu ficava assustado e excitado.
Perguntei para Roger, que nesse momento estava me amarrando com cordas na parede: –Por que eu?

–Lembra–se do Renan?

Foi como se um raio tivesse caído em minha cabeça. Renan tinha sido meu namorado. Nunca se conformou de eu ter terminado com ele.

–Não sabia que ele chegaria tão longe... Quanto ele pagou a vocês?

–Pagar? Eu sou tio do Renan. Você não faz ideia do quanto ele sofreu. Entrou em depressão, tentou o suicídio três vezes... Você não faz ideia do quão mal fez a ele. Hoje o Renan está internado numa clínica, tudo culpa sua.

–Eu não imagi...

–Cale a boca! Quando soube que você estava na mesma faculdade que o Diego e Luciano que, aliás, são meus escravos de longa data, ordenei a eles que se aproximassem de você... Você vai ralar muito na minha mão. Se prepare que ainda é só o começo.

Nesse momento ele colocou uma meia na minha boca passou silver tape, vendou meus olhos, tirou minha roupa e amarrou meus punhos afastados na parede e meus pés num gancho no chão e saiu, escutei-o fechando a porta.

Fiquei ali, como um Jesus profano, amarrado na parede e imaginando o que aconteceria comigo, como seria violentado dessa vez por Roger, Diego e Luciano...  E então, a porta se abriu, eles entraram, tiraram a venda dos meus olhos, desamarram meus pés e amarraram novamente dessa vez colocando um gancho. No gancho amarram bem forte com vários nós uma corda grossa.

Diante de mim, mais no meio daquele porão havia um pilar de concreto com um gancho próximo ao teto e um próximo ao chão. Passaram a corda que haviam amarrado em meus pés no gancho de cima e foram puxando, me deixando suspenso, até eu ficar totalmente esticado.

Eu gritava, porém amordaça abafava meus gritos. Roger Labuzou minha bunda de lubrificante, meteu os dedos em meu cu enquanto acariciava seu pau por sobre a calça. Deu uns tapas até minha bunda ficar vermelha e dolorida. Foi até uma prateleira e voltou com um consolo tão grande quantos aqueles que já meteram em mim. Tentei relaxar, pois sabia que se eu tentasse impedir ele de me penetrarem com aquilo, iriam fazem com força.

Dito e feito, Roger foi metendo aquele consolo, num vai e vem violento, eu sentia meu cu ficar largo, minha barriga parecia que ia explodir. Ele foi metendo até entrar tudo e amarrou novamente com a cinta.

Nisso Diego pegou um tênis sujo e fedido, era um chulé como nunca havia sentido antes. Pegou o tênis e amarrou no meu rosto, com o meu nariz dentro, para que eu não tivesse como escapar daquele fedor. E ali fiquei, conforme a corda ia afrouxando, eles voltavam e esticavam mais.

Muito tempo depois, quando já estava praticamente me acostumando com aquela situação, esticado, amordaçado, com meu cu latejando e um tênis fedorento no meu nariz, eles decidiram me soltar.

A dor era tanta que não consegui ficar de pé, me joguei no chão. Diego, seguindo as ordens do Sargento Roger, amarrou minhas mãos para trás, tirou o tênis do meu rosto, mas manteve o consolo amarrado em mim. Levaram-me ao banheiro. 

–Está vendo essa privada?! Está vendo na beira aonde tem todo esse resto de urina, pentelhos, gozo e tudo mais?! Você vai limpar com a língua.

E antes mesmo que me recusasse a fazer, ele me deu um chute com o seu coturno que me fez sentir o quanto era forte. Não teve jeito, lambi toda a aquela privada, sentindo aquele cheiro de vaso sanitário sujo. Eu tinha ânsias de vômito, mas cada vez que parava de lamber, recebia uma chicotada nas costas.

–Isso, sua puta... Deixe a privada brilhando! Escravo só serve pra isso mesmo.

Quando pensei que tivessem terminado a tortura, Roger me arrastou pelo braço.

–A limpeza ainda não acabou. Sua cadela. 

Levou-me até o centro do porão, onde havia um cesto, cheio de cuecas e meias. Todas sujas.

–Em cada cueca e em cada meia você deverá colocar na sua boca e salivar durante cinco minutos.

Luciano ficará com o cronômetro. Se você não fizer direito, Diego vai açoitar suas costas enquanto eu chuto esse consolo pra dentro do seu rabo. Dito isso, saiu.

Não seria louco de desobedecer e ali fiquei salivando cada meia e cueca fedorenta. Luciano cronometrava e conforme acabava o tempo, ele tirava uma e colocava outra na minha boca. Depois do que imaginei ser uma hora, as cuecas e meias haviam acabado.

Roger retornou e desamarrou minhas mãos e sentou diante de mim, que estava ajoelhado.

–Aqui são três pares de coturnos. Você vai engraxar com a língua cada um deles, até ficar brilhando.

Diante de tudo o que já coloquei a boca, aquilo nem me enojava mais. Obedeci e lambi os coturnos.

Depois de um tempo minha língua começava a adormecer, mas cada vez que eu parava, tomava um tapa na cara de algum deles.

Quando eles decidiram que eu parasse, me amarraram e me levaram em direção à jaula.

Acorrentaram-me lá dentro.

–Daqui a pouco a gente volta para dar o trato final em você.

Sargento Roger era realmente um profissional, deveria ter escravizado muitos homens ali, pois ele sabia muito bem como prender um homem.

Depois de um tempo, eles me tiraram de dentro da jaula e me jogaram na cama, amarram minhas mãos e os pés na cama, vendaram meus olhos e tiraram o consolo do meu cu. Parecia que havia nascido novamente.

Eu já sabia que iriam me foder e não resisti, deixei eles meterem como quisessem. Enquanto um comia meu cu, que já estava arregaçado por causa do consolo, outro metia o pau na boca, forçando a cabeça contra minha garganta.

Um deles gozou no meu cu e outro na minha boca, mas faltava um.

Senti apenas meus braços e pernas sendo desamarrados, estava prestes a desmaiar, meu corpo estava mole. Minhas mãos foram puxadas para trás e amarradas e os pés foram amarrados também.

Colocaram-me ajoelhado e um pé forçava minha cabeça contra o chão. Comecei a tomar tapas seguidos de tapas, que pelo peso das mãos devia ser o Sargento Roger, depois de bater em minha bunda com as mãos, começou a bater nelas com uma vara fina, muito mais dolorida. Eu comecei a chorar, tentava me desvencilhar da dor, mas era inútil.

Inesperadamente senti ser pego pela cintura e ter o cu penetrado por aquele pau enorme que já reconhecia ser do Roger. Ele não demorou a gozar e quando o fez, me afastou com violência.

Eles me desamarram e me mandaram tomar banho e vestir uma roupa. Estava todo dolorido, mal conseguia andar. A água gelada do chuveiro batia em meu corpo, descia pela minha bunda... Cada gota parecia uma agulha a penetrar minha pele.

Vestido, fui levado porão acima, Roger me levou até a sala. Numa televisão mostrou todos os vídeos que haviam gravado de mim. Em cima de uma mesa, várias fotos minhas sendo sodomizado.
Nisso colocou um gravador na minha frente e me fez declarar servidão completa a ele. Repeti o que estava escrito num papel que me entregaram:

"Eu, Carlos Ferreira, declaro total servidão ao meu mestre, Sargento Roger Nogueira. Irei obedecer todas as suas ordens e ciente que caso não as cumpra, estarei sujeito às punições estabelecidas por ele. Declaro também ser seu escravo sexual para todos os fins desejados, independentemente da minha vontade. Servirei o Sargento até quando lhe for de sua vontade.”

Terminei de repetir, Luciano me levou até o portão e me colocou pra fora da casa. Já era noite, provavelmente de domingo.

Voltei para a república todo dolorido, mas aguardando as próximas ordens.

Autor: JC

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