Enrabado Pelos Soldados IV Parte - A Revelação

maio 02, 2020



Depois daquele fim de semana na casa do Sargento Roger eu fiquei um pouco traumatizado. Não tanto pelo tratamento que recebi, mas sim por estar gostando e desejando mais. Mas ainda tinha medo.

Para piorar, Roger morava perto da minha casa, o que facilitaria mais ainda a situação Mestre/Escravo que me encontrava. Tinha até calafrios de pensar no que ele poderia aprontar.

Nesse meio tempo, na faculdade, Diego e Luciano praticamente mandavam em mim, fazia trabalhos para eles, cobria falta dos dois, enfim, tinha que fazer tudo o que mandavam, e caso me recusasse, eles ameaçavam tornar pública as gravações e fotos.

E então, muitos dias depois, quando já achava que Roger tinha me esquecido, meu telefone tocou:

–Você deverá me tratar por senhor e se referir a mim como Sargento.

Logo percebi quem era.

–Sim... Senhor.

–O quartel estará vazio nesse final de semana e organizarei uma festa com outros amigos meus do serviço militar. Esteja lá, fardado como sempre.

Comecei a pensar no que poderia acontecer. Se três militares me curraram sem precedentes, imagina um batalhão...

Mas no fundo, eu queria.

No horário marcado cheguei ao batalhão, o portão principal estava entreaberto, era um sábado à tarde.

Do galpão da quadra de esportes, escutei barulhos. Chegando lá me deparei com uns vinte caras. Uns jogavam vôlei, enquanto outros bebiam. Quando entrei todos olharam para mim com um sorriso sacana, apontando para mim. Todos eles deviam ter visto as fotos, os vídeos, que vergonha! 

Fiquei com muito medo, ao dar meia volta, um cara de praticamente dois metros de altura fechou o portão do galpão.

–Ainda não aprendeu a seguir ordens? Vá beber alguma coisa.

Assim o fiz, peguei uma cerveja e fiquei num canto da arquibancada Todos desprezavam a minha presença, ninguém se aproximou de mim, eu fiquei observando o jogo.

Começou a escurecer e eu já estava entediado e ainda mais nervoso.

Do nada Sargento Roger aparece do outro lado e subitamente o jogo para e a música é interrompida.

-Desça.

Assim o fiz.

–Amarrem na árvore.

Tentei hesitar, mas era em vão. Fui carregado até uma frondosa árvore no pátio externo. Prenderam-me num galho pelos punhos amarrados e enfiaram uma meia na minha boca e novamente o silver tape para tapar.

Acenderam uma fogueira.

Sargento Roger se aproximou e abriu a gôndola da farda que eu vestia. Virou–se para a fogueira e voltou com um ferro quente com um símbolo estranho. Pediu para que Luciano levantasse minha camisa, e para meu desespero colocou o ferro contra meu peito.

Eu devo ter desmaiado por uma fração de segundos e depois a única coisa que conseguia fazer era gritar enquanto lágrimas escorriam pelo meu rosto. Sentia o cheio de pele queimada e uma dor surreal.

Passados alguns minutos, percebi que todos tiraram as camisas e na luz da fogueira percebi que todos também possuíam uma marca no peito.

–Todo escravo tem a marca do seu dono. Esses já foram meus escravos e já os libertei, mas como você vê, eles ainda me veneram. Sei do que um escravo gosta.

E detrás da árvore que estava amarrado, ouvi:

–Está gostando, Carlos?

Era impossível...

–Tio Roger está fazendo um trabalho legal com você, assisti tudo...

Renan parou diante de mim.

–Depois que ele te adestrar você passará a ser dominado pelas minhas mãos. Mas calma, ainda tem tempo... Tio Roger tem um método eficiente de adestramento e em dias você saberá obedecer a um homem de verdade.

Depois disso saiu de onde estávamos. Nada fazia sentido. O mais curioso é que ele também estava fardado e não sabia que tinha servido a força militar. Só existia uma explicação para aquilo...

Roger parecia que seguia meus pensamentos:

–Sim, o adestrei também. Mas eu não perdoo você por ter traído ele.

Diego e Luciano me desamarram e me colocaram de joelhos, amarram minhas mãos nas costas, e de repente todos os fardados ali presentes fizeram fila. Meu sofrimento iria ser elevado à enésima potência!

Chupei cada um deles, paus de diferentes tamanhos, diferentes gostos, cada um mais violento que o outro. Batiam no meu rosto, cuspiam em mim, forçavam seus cacetes contra minha garganta...

Depois de ter minha cara lambuzada com a porra de cerca de vinte homens, Sargento Roger me arrastou até o carro e me jogou no banco de trás.. Amarrou meus pés e amordaçou minha boca e cobriu meu rosto com um saco preto.

Minutos depois, senti o carro parar. Ele me empurrou para fora do carro e tirou o saco, estava no quintal dele. Fomos em direção ao porão e quando chegamos lá embaixo, Sargento Roger me acorrentou e trancou na jaula. Ali fiquei a noite toda.

No que devia ser outro dia, ele me tirou da jaula. Colocaram algemas em minhas mãos e pés, algemas que me permitiam certo movimento. No pescoço colocou uma espécie de coleira e em minha boca uma mordaça de couro que se fechava com um cadeado na nuca

–Você será meu escravo e irá me servir hoje. Quantas vezes eu desejar. Vai se deitar como um cão aos meus pés e obedecerá minhas ordens feito um vira-lata adestrado.

Ele me levou para dentro de sua casa, eu engatinhando, de quatro. Ordenou uma série de coisas, das mais simples às mais pervertidas. Se eu hesitasse, me chicoteava, se eu fizesse cara de nojo, metia vários objetos no meu cu. Se eu gritasse de dor, me chicoteava.

Durante toda a tarde servi ele e sofri vários castigos. Minhas costas estavam marcadas pelos açoites e meu cu pingava lubrificante de tanto que ele me fodeu com sabe-se lá quantas coisas.

Quando escureceu, começou a me soltar das algemas e coleira.

–Por hoje é só. Você pode voltar para a sua casa, semana que vem eu lhe convoco novamente. E não pense em fugir, se não a punição será severa.

Autor: JC

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